A escolhida foi você - Gl

𝒄𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐 14

Hazel Willow.

Fala sério, essa calcinha é minúscula.
Seguro a borda da calcinha vendo a finura dela, qualquer movimento é o suficiente para ver até mesmo meu útero.
Arrumo a meia calça cintilante do tom da minha pele e a cinta liga que está por cima, pego a máscara que eu usava na boate e meus saltos.

Meu quarto é praticamente colado ao de zara e o de killian, observo um movimento estranho no quarto do meu filho, me aproximo da porta olhando pela brecha.

- Tá com sono não é amor? - Zara fala baixinho balançando killian no braço, meu peito aperta…fico imaginando como seria se o pai de killian estivesse aqui, se ele seria amoroso com meu bebê como zara e, se um dia ele vai me perdoar por ser quem eu sou.

- Sua mamãe deve estar linda sabia? Por mais que ela seja bem filha da puta - Zara murmura sorrindo para Kill, o bebê a olha analisando seu rosto - Sabe carinha, eu nunca me imaginei cuidando de uma criança, e eu nem gosto de criança, mas você é até legal.

Seguro na maçaneta do quarto mas logo paro quando escuto ela cantando para ele, ela não canta diretamente, mas murmura a mesma melodia de um dos meus filmes favoritos "aladim" eu reconheceria essa música a metros de distância.

- Dorme bem, amanhã a mamãe vai tá aqui pra te acordar - zara coloca devagar Killian no berço, quando começo a me afastar escuto a voz dela - Tem fetiche nos meus instintos maternos?

- Estava vendo se você não tava tentando matar meu filho - Cruzo os braços a olhando, seus olhos bem distantes do meu pela altura.

- E mais fácil eu matar a atrevida da mãe dele se você não for logo para o quarto - Zara sorri de canto e me dá um tapa na bunda, dói pra porra esses tapas dela.

- Não quero que o sono de…- Assim que vou completar a frase zara interrompe.

- O quarto é lá embaixo, não se preocupe, eu pensei bem em formas de não traumatizar nosso bebê - Zara comeca indo na frente - Venha rápido, vou pegar um whisky.

Olho para killian dormindo tranquilo e desligo a Luz fechando a porta em seguida.
Sigo zara até o quarto lá embaixo, a mulher velha que me xingou a uns dias atrás está comendo na sala.

- Espero que você não seja escandalosa - A senhora fala.

- Se eu fosse a casa agora e mais minha que sua, então você só deve ficar calada - respondo grossa, essa mulher é uma pau no cu.

- Hazel, trate dona elsie com respeito! Porfavor - Ela me repreende e segura minha mão - Não se preocupe elsie, a música vai estar alta.

- Não entendo quem trepa escutando música - Ela faz uma careta, que velha chata da porra.

Entramos no quarto e zara se abaixou apertando um botão, o quarto fica em uma Luz vermelha e sobe uma plataforma do chão com a barra de pole dance.

Zara se senta em uma poltrona na frente do palco e enche um copo de whisky, ela dá um gole antes de ligar a caixa de som ao som de "i know"

Coloco meu cabelo levemente de lado enquanto subo as escadas, seguro na barra segurando nela e descendo até o chão movendo apenas os quadris, não quebro o contato visual enquanto ela cruza as pernas : excitada apenas em um movimento.

Vou para trás e segura firme na barra começando a girar nela, fico de cabeça para baixo ainda em cima da barra, minha bunda devidamente empinada, abro as pernas levemente apenas para provocar.

Desco da barra em um movimento sensual, abro minhas pernas e seguro na barra de joelhos passando a mão por meu corpo inteiro, aperto meus seios fazendo uma leve pressão, os olhares dela me secando, minha calcinha está molhada, molhada demais.

Posso sentir meu clitoris inchando apenas com o olhar dela, talvez nunca mais eu tenha fodido devidamente bem e esteja com tesão acumulado, só pode ser!

Os olhos dela desviam de meus olhos para minha calcinha, coloco de propósito dois dedos sobre o tecido fino o esfregando devagar, os seios de zara sobem e descem em excitação.

Começo a me esfregar naquela barra de cima para baixo, minha mente imagina que estou nas pernas dela, a sensação estranha me invade e eu paro, acho que quero gozar.

- quero que dance no meu colo - Zara fala rouca, minha mente grita "não" e eu a sigo, dou uma risada meio perversa escondendo minha excitação.

- Nosso contrato tem limite, gatinha - ironizo e desço do palco - Olha só, eu já tô cansada, e a música acabou, já deu minha hora.

Sai do quarto e fui direto para o meu, tranco devagar a porta e abro as pernas em frente ao espelho, tremo ao olhar o líquido descer devagar, parece até mesmo água a forma que escorre.

Passo o dedo indicador no meu clitoris inchado, a língua dela sendo mordida pelos dentes e o suficiente para que eu imagine a língua daquela demônia me sugando.

Ah como eu odeio ficar molhada por você!