Rosella Swan, a filha mais velha do ex casal Charlie Swan e Renée Dwyer, foi uma criança doce em sua infância, apesar de sua peculiaridade, Ella nunca deixou de ter uma vida normal, tinha muitos amigos na escola, saia em ocasiões sociais com amigos...
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A casa dos Cullen estava em completo silêncio. O ar parecia eletrificado, carregado de tensão enquanto Ella se preparava para enfrentar o rastreador. Seus olhos dourados estavam fixos na janela, observando a floresta coberta de neve. Seu dom pulsava em suas veias, uma energia azulada que parecia ansiosa para ser liberada.
No andar de cima, Theodore estava sentado ao lado de Evangeline no quarto que ela ocupava. Ele tentou parecer relaxado, mas seus sentidos estavam aguçados, atentos a qualquer som. Evangeline estava confusa, sem entender completamente o motivo do nervosismo que via em Theo e na família dele.
— Você está estranho, Theo. É por minha causa? — Ela perguntou, olhando diretamente para ele com aqueles olhos curiosos que sempre pareciam ler sua alma.
— Não é isso, Eve. É... apenas algo que precisamos resolver. — Ele tentou soar convincente, mas a apreensão em sua voz não passou despercebida.
Evangeline não respondeu, mas sua expressão mostrava que ela sabia que algo estava errado. Mesmo assim, ela decidiu confiar em Theo.
Do lado de fora, a floresta parecia ser engolida pela escuridão da noite. A neve caía em flocos grossos, cobrindo o chão em um manto branco que parecia absorver qualquer som. Ella estava parada na clareira, o vento frio soprando seus cabelos loiros. Ela podia sentir o rastreador se aproximando. Seus instintos estavam em alerta, e a energia de seu dom estava pronta para ser usada a qualquer momento.
O rastreador surgiu entre as árvores, movendo-se com a graça predatória de um vampiro experiente. Seus olhos vermelhos brilhavam na escuridão, fixos em Ella com uma fome inconfundível.
— Você é corajosa. — Ele disse, sua voz baixa e ameaçadora. — Enfrentar-me sozinha? Imprudente, talvez.
Ella deu um pequeno sorriso, mas seus olhos permaneciam frios.
— Você escolheu a pessoa errada para perseguir. — Ela respondeu, sua voz firme. — Volte agora, e talvez eu te poupe, talvez.
O rastreador soltou uma risada sombria.
— Não sou conhecido por desistir de algo tão tentador quanto a garota humana. Mas você... é um desafio interessante.
Ella não perdeu tempo. Em um movimento rápido, ela liberou sua energia psicocinética, que tomou a forma de uma luz azulada cintilante. A força foi tão poderosa que o rastreador foi arremessado contra uma árvore, quebrando-a ao meio. Ele se levantou rapidamente, um rosnado escapando de seus lábios.
— Impressionante. — Ele murmurou, enquanto saltava para frente em alta velocidade.
Ella desviou com agilidade, seu corpo se movendo como se fosse parte do vento. A cada ataque do rastreador, ela respondia com explosões de energia azulada, criando ondas que rasgavam o chão e derrubavam árvores ao redor.
A batalha continuou em um ritmo frenético. O rastreador tentava se aproximar, mas Ella mantinha a distância, usando seu dom para controlá-lo. Em um momento, ele conseguiu se aproximar o suficiente para golpeá-la, mas ela bloqueou o ataque com uma barreira de energia. O impacto gerou uma explosão que iluminou a floresta como se fosse dia.
Ella então mudou sua estratégia. Usando sua psicocinese, ela levantou uma árvore caída e a arremessou contra o rastreador, que foi pego de surpresa. Ele conseguiu desviar parcialmente, mas a árvore ainda o atingiu com força suficiente para quebrar um de seus braços.
— Você é mais forte do que eu esperava. — Ele admitiu, com um sorriso torto. — Mas isso não vai me deter.
Ella se aproximou lentamente, seus olhos brilhando com a intensidade de sua energia.
— Eu não estou aqui para dar chances. — Com um movimento decisivo, ela liberou uma onda final de energia que envolveu o rastreador, imobilizando-o completamente. Ele tentou resistir, mas a força era esmagadora.
Sem hesitar, Ella usou sua energia para desmembrá-lo, garantindo que ele não pudesse se regenerar. O rastreador soltou um grito final antes de ser reduzido a pedaços inertes. Ella reuniu os restos e os incendiou com um isqueiro que trazia consigo.
A fumaça se ergueu na noite, e Ella permaneceu em silêncio por um momento, observando as chamas consumirem o inimigo.
— Puta merda...
(Decidi fazer um especial de Natal, comentem se quiserem que eu continue, será bem pequeno, mas será feito com carinho)
