Eu tinha acabado de sair do castelo quando me deparei com uma forma estranha. Eu até havia me esquecido que tinha ficado lá para ver se Breu estava por perto.
Mas, quando cheguei perto daquela forma misteriosa, ela simplesmente sumiu, deixando apenas uma areia negra. Foi aí que percebi que era ele mesmo; Breu estava naquele reino. Eu tinha que derrotá-lo, não importava o que acontecesse.
Comecei a seguir o rastro de uma areia negra, passei por uma floresta escura e fechada, até chegar a uma caverna nas montanhas. Empunhei meu cajado em forma de ataque e comecei a entrar na caverna lentamente e com muita atenção. Lá era muito escuro; não dava para ver um palmo à minha frente. Comecei a andar em linha reta até chegar a um tipo de salão, mas não havia nada lá. Continuei a andar até que uma voz familiar me chamou pelo meu nome.
- Breu: Jack! Então você me achou, não é? HaHaHaHa
- Jack: Eu sabia que era você, Breu. Nossa, que cafofo, hein?
- Breu: Não me venha com essas suas ironias, Frost.
- Jack: o que você quer aqui, Breu?
- Breu: A Eu nada...
- Jack: ...
- Breu: Jack, sabia que os guardiões não vão ficar contentes com essa promessa, Frost?
- Jack: Ah, como você sabe disso?
- Breu: eu só estava observando, Jack!
- Jack: Fique longe dela, Breu!
- Breu: Oh assim você me ofende Frost. Ou se não, o que?
- Jack: ora seu...
Nesse momento, atirei contra Breu, fortes espinhos de gelo, mas não adiantaram em nada, pois ele desviou.
- Breu: Jack, Jack, Jack, pelo visto você não aprendeu nada, não é. Ó pequeno Jack Frost, Quem acredita em Jack Frost quem o vê? Não é mesmo Frost! Hahahah.
Depois dessas palavras, Breu cria uma intensa e vasta nuvem de areia negra e some com ela. E eu rapidamente corro até a saída da caverna, dou um pulo forte e volto voando rapidamente para o castelo de Arendelle, aonde Elsa. Chegando lá, vi que ela estava dormindo. Que alívio! Ela estava segura. Em alguns segundos, pensei que era melhor eu ficar por perto. Então fui até o telhado e fiquei ali até amanhecer.