Capítulo 10

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Dreuh

- Você ama o seu primo Leandro?- Perguntei e ele não me olhava.-

- Não. Só há uma pessoa que eu amo nesse mundo. E é você.- Ele respondeu.-

- Eu também te amo. Só que nós dois erramos. E... O que vamos fazer?- Ele virou para mim. Ele estava chorando e eu logo começei a chorar também.-

- Eu quero muito ficar com você.

- Mas nós traimos um ao outro. Eu te traí com meu pai. Você vai querer ficar comigo assim mesmo?

- Eu fiquei com meu primo, você vai querer ficar comigo assim mesmo?

- Eu te perdou. Mas acho que devemos pensar no que fizemos.

- Eu também acho.- Ele sentou na cama.- Mas eu te amo muito para querer ficar tanto tempo distante. Nós podemos tentar de novo. Sem traições.- Ele segurou minha mão e me fez sentar em seu colo. Eu estava só de cueca.- Eu te amo muito. E... Eu estava bêbado quando beijei ele. Só aconteceu isso, um beijo. E entre seu pai e você?

- Também. Só um beijo.- Ele me abraçou forte.- Eu te amo!

- Eu não quero ficar longe de você. Já sofri muito por ter feito o que fiz. Me perdoa?

- Você me perdoa?

- Sim.

- Eu também te perdou. Não quero ficar longe.

- Nem eu.- Nós nos beijamos lentamente e fomos deitando na cama.-
Eu fui tirando a jaqueta dele. Ele segurou meus cabelos e eu tirei seu gorro.
Nossos beijos foram esquentando. Eu fiquei por cima dele.
- Nunca mais vamos cometer o mesmo erro.- Disse com a voz ofegante.-

- Nunca.- Ele me puxou para um beijo.-
Ele mordeu meu lábio inferior e apertou minha bunda.
Logo tirei a camisa dele e começei a chupar seus mamilos. Fui passando a língua em todo o seu abdômen. Ia mordendo cada gomo do seu tanquinho.
Parei bem no umbigo e dei um chupão naquela região. Ele se contorceu e nós voltamos a nos beijar.
Ele enfiou a mão dentro da minha cueca e colocou o dedo no meu cú. Meu pau sacou na cueca e ele segurou com a outra mão.
Ficamos nos beijando. Ele deu um chupão no meu pescoço e riu.
- Essa marca, sua mãe vai ver.- Ele sussurrou no meu ouvido.-

- Depois eu penso em uma desculpa.- Disse aproximando minha boca do seu pescoço.- Mas a sua mãe também vai ver a sua.- Ele riu.-
Começei dando selinhos e depois chupei o pescoço dele.
Saí um pouco de cima dele e tirei seu calção. Seu pau estava pulsando dentro da cueca que também era vermelha.
Tirei sua cueca e segurei seu pau na base. Começei a lamber da cabeça a base e ele gemia baixo.
Parei de torturar ele, e coloquei seu brinquedo na boca.
Fazia os movimentos de vai e vem. Ele abriu as pernas. Coloquei meu dedo no seu cú e ele colocou a mão na boca.
Depois de um tempo ele me virou na cama e arrancou minha cueca.
Como sempre, colocou meu pau de uma vez na boca.
Ele se masturbava com a outra mão. Às vezes, ele beijava minha barriga.
Não demorou muito e eu gozei na boca dele. Ele engoliu tudo e me beijou. Nós estávamos suados.
Ele colocou seu pau no meu cú. Como seu membro é grande, no início, ficou desconfortável, mas logo passou.
Ele começou a me penetrar com força, e tapava minha boca com sua mão. Vez por outra, fazia eu chupar seu dedo.
Ele colocou minha perna em seu ombro. Minha entrada se dilatou mais e seu pau entrou até a base. Ele estava indomável e eu louco por mais.
Ele enfiou um dedo, no meu cú, parecia não haver mais espaço para nada, mas ele fez o seu dedo entrar, e meu prazer aumentou. Gozei de novo.
Ele colocou a mão na boca e seu corpo veio para cima de mim e me beijou. Ele estava gozando. Eu sentia o seu gozo sendo injetado dentro de mim.
Ele estava ofegante. Seu cabelo estava colado na testa e eu passei a mão em seu rosto.
Ele riu e nos beijamos mais.
- Precisamos de um banho.- Ele disse saindo de dentro de mim.-

Aceitando ser assim(Conto Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora