Capítulo 12

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- Eles vão gostar muito de ocê.- Carlos disse. Ele não falava tão caipira como o João.- Bom, tire a roupa e suba no palco.

- Onde posso tirá - las.- Perguntei.-

- Ocê vai ficar só de cueca lá em cima, não precisa ter vergonha de tirar a roupa aqui.

- Tudo bem.- Tirei a camisa e as atenções já começaram a serem dirijidas a mim.-
Depois tirei as botas e por último a calça. Estava usando uma cueca vermelha. Ela deixa tanto minha bunda como meu pau marcados.
Meu abdômen não era muito definido, mas tinha um pequeno tanquinho.
Tirei o gorro e entreguei tudo ao Carlos.
Fui em direção ao palco e eles começaram a gritar. Fiquei vermelho de vergonha.
Olhei para todos os lados. Os outros sete rapazes em cima do palco estavam dançando.
Logos os homens de terno começaram a gritar para que eu dançasse. Começei a fazer isso. Estava deixando a música me levar.
Na primeira, fiquei meio tímido, na segunda, começei a me soltar mais. Logo, alguns homens foram se aproximando do palco e começaram a apertar minha bunda e meu pau. Eu quis tirar a mão deles, mas teria que me acostumar.
Um deles. Um branco, de terno azul escuro. Dos olhos verdes e os cabelos preto, subiu em cima do palco.
- Quinhentos reias para eu te comer.- Ele sussurrou no meu ouvido. Eu concordei e ele me deu um beijo. Afastei ele rápido.-

- Sem beijos.- Disse.-

- Essa sua boca é muito gostosa. Cem reias para cada beijo.- Ele voltou a sussurrar no meu ouvido. Mais uma vez eu concordei.- Vamos para um quarto.- Ele segurou minha mão e me levou até a porta que parece com a do hotel. E como no hotel, leva a um corredor cheio de outras portas.- Esse aqui.- Nós entramos no primeiro.-
Assim que fechou a porta, ele me deu um beijo e abriu a carteira.
- Quinhentos para transarmos e duzentos pelo os beijos.- Ele colocou na minha mão.-
Guardei o dinheiro na mão.
- Posso dizer para o Carlos que só te dei quinhentos, sei como funciona o esquema aqui.- Ele falou deitando na cama. Eu não disse nada.-

- Vamos logo acabar com isso.- Disse sentando na cama ficando de costas para ele.-

- Você é muito bonito e gostoso.- Ele disse beijando meu pescoço. Senti nojo dele, mas precisava fazer aquilo.-
Ele foi subindo até virar e me jogar na cama. Começou beijando minha boca e depois começou a chupar meu pau.
Eu queria tirar ele, mas não podia.
Ele tirou sua roupa e me fez chupar seu pau.
Queria chorar, mas não podia. Fiquei chupando ele por uns cinco minutos, e ele me puxou para outro beijo. O bom é que eu já tinha novecentos reias.
Ele tirou a cueca e me jogou de costas na cama. Colocou a camisinha no seu pau e enfiou de uma vez em mim. Senti uma dor terrível, mas ele não deu tempo para eu me recuperar. Ele começou a me enfiar com força.
Segurei na cabeceira da cama e ele gemia alto e continuava a me comer.
Ele dava tapas na minha bunda e puxava meus cabelos.
Ele continuou na mesma posição, e finalmente gozou. Saiu de cima de mim e nós dois estávamos suados. Ele estava satisfeito e eu estava sentindo nojo do meu corpo.
Ele riu e tirou mais duas notas de cem da carteira.
Me entregou e eu vesti minha cueca.
Nunca pensei que estaria sujeito a fazer isso.
- Você é muito delicioso, vai valer a pena viajar uma hora todos os dias para transar com você.- Ele terminou de se vestir.- Vem cá!- Ele me puxou para mais um beijo. Nos afastamos e ele me deu mais uma nota de cem.-

- Você deve ter muito dinheiro hein?- Ele concordou.-

- Você não é dessa cidade, não é mesmo?- Ele perguntou.- Você fala melhor que os caipiras daqui.

- Eu sou de uma cidade bem distante daqui. É um dia de viagem.- Menti.-

- Qual o seu nome?

- Lukas.- Disse rápido. Não ia dizer meu verdadeiro nome para ele.-

Aceitando ser assim(Conto Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora