1º lugar no concurso Cósmico, categoria LGBTQ+;
1° lugar no concurso Escritores Lendários, categoria LGBTQ+;
2° lugar no concurso LGBTQ+, categoria Romance;
2º lugar no concurso Different Blue, categoria LGBTQ+;
2º lugar no Concurso Golden, categori...
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Honestamente, está é a primeira vez que eu escrevo um prefácio.
E acho que devo ir direto ao ponto: com certeza vai ser algo que eu vou precisar treinar. Mas a boa notícia é que tenho planos para que isso aconteça.
Até porque a história de Edu e Felipe está bem longe de terminar. E é com eles que iremos nos aventurar, associar sentimentos, relembrar momentos, sejam bons ou ruins, mas que pelo menos sejam fundamentais para que você entenda que o amor é algo muito mais simples do que o mundo lá fora costuma pintar. Mas, que algumas vezes, também não costuma ser tão fácil como gostaríamos que fosse. Com o passar desta primeira parte, você logo vai ver que Edu é apenas uma personificação de todos os nossos sonhos, medos, angústias, planos e expectativas para as nossas vidas, que se movem rápido demais diante de nossos olhos, com pequenos pensamentos que queimam e giram dentro de nossas cabeças e que muitas vezes participam com um grande peso em nossas maiores decisões. Mas você aprenderá, sobretudo, que o maior ato de coragem é dar o primeiro passo rumo ao futuro.
Eu espero que você se apaixone por essa história tanto quanto eu me apaixonei quando comecei a escrever, ainda aos dezessete anos, quando não sabia quase nada sobre praticamente tudo, morava em uma pacata cidade do interior e sonhava em mudar o mundo. Bom, se me perguntassem seis anos depois enquanto eu escrevo o prefácio do meu primeiro livro se eu ainda gostaria de mudar o mundo, certamente a resposta seria não. Mas também poderia ser sim. Meu objetivo aqui é bem mais simples: fazer com que minha primeira história de amor escrita pudesse chegar em suas mãos. E se você está lendo isso agora, acho que meu objetivo se realizou. E se este livro puder tornar sua vida um pouco mais esperançosa, leve e feliz, então eu tenho certeza de que, aos poucos, a literatura pode sim mudar o mundo.
Por mais clichê que isso possa parecer, é uma honra embarcar nessa aventura com vocês.
