Capítulo 5

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Nanda

Estávamos paradas, na frente de casa, e do nada Jenne me olha dos pés a cabeça.
- Nanda você não se arrumou de mais, também estou achando essa cerimônia um pouco de mais para receber o projeto de ditador como você diz.
Com serteza ele não era digno, mas mesmo assim mandei colocar um tapete vermelho e tinha de cada lado seis guardas vestidos com seus uniformes de gala, eu tinha na mãos um buquê de rosas.
- Quero que eles vejam quem manda aqui.
- Você e essas idéias, só tome cuidado.
Nesse momento para um carro luxuoso, mesmo com esforço não consigo ver alem dos vidros escuros, quando as portas se abrem não desse o motorista e sim o próprio Bruno, mesmo com os óculos escuros pude reconhece-lo, como aquele garoto franzino tinha se tornado um homem tão lindo? Ele abre a porta de traz e sai uma linda menina de uns 10 anos, do lado do passageiro sai outro rapaz também o reconheci era Daniel um garotinho que conheci em uma das visitas do meu pai ao rei Antônio. Eles caminharam até nós e me fizeram uma reverência. Respondi com um aceno com a cabeça.
- Sejam bem vindos. Achei que teria que forçar um sorriso mas acabou saido naturalmente, entreguei as flores para a garotinha. E Bruno se deu conta que teria apresentar seus companheiros.
- Alteza essa é minha irmã Bianca.
Ela sorio e me deu um abraço inesperado, que retribui com afeto.
Bruno sorria e continuou com as apresentações.
- E esse é o Daniel. Disse se dirigido ao amigo, Daniel me estende a mão para me comprimentar, apertei sua mão foi ai que senti uma leve cutucada e lembrei que não tinha apresentado a Jenne.
-A sim essa e a Jennifer minha melhor amiga e assessora.
Jenne faz uma reverência e da um passo a frente.
- Eu cuidarei da estadia de vocês aqui tudo que precisarem se dirijam a mim.
Bruno apresentava uma cara de surpresa com a recepção que reberam e fez questão de agradecer.
- Muito obrigado por nos receber em sua casa alteza.
Apontei para dentro de casa para que todos me acompanhacem, emtramos na sala, me virei para a Jenne.
- Jenne acompanhe a prinsesa e o Daniel ate seus quartos, e depois os levem para comer alguma coisa encontrarei vocês depois, ele seguiram Jenne ate seus quartos e em seguida passaram dois guardas com as bagagens.
Me dirigi a Bruno e sua face não parecia avontande com minha reação.
- Agora nos teremos uma conversa, quero que me acompanhe. Siguimos calados ate o meu escritorio o espaço não era grande tinha uma mesa com um notebook uma estante com livros, na frente da janela havia duas poltronas na cor beje, pedi que ele se sentace em uma delas, sentei na outra à sua frente.
- Vamos colocar as cartas na mesa, essa história de férias, não me convenceu.
Bruno ficou pálido, ai tive a confirmação que ele realmente me escondia algo.
- Alteza, me surpreendeu a forma como fomos recebidos sinceramente não era o que eu esperava.
A expressão dele havia mudado agora ele estava decidido, e ainda mais lindo, pisquei os olhos com força para lembrar de tudo que aconteceu no passado.
-Não tenho a intenção de mentir, e você não está enganada quanto os motivos de minha visita.
Estou aqui por ordens do meu pai e garanto que não e coisa boa.
Fiquei pasma nunca imaginei que ele admitiria tão fácil.
-Alteza só te pesso um praso para organizar a papelada. Poderemos conversar amanhã?
-Esta bem, darei um voto de confiança, mas fique avisado que se tentar qualquer gracinha, meus guardas estão alertas, saiba que tem muita gente querendo a sua cabeça por ser filho de quem é, estou sofrendo muita preção por recebe-lo em minha casa. Ele ainda me olhava serio.
-Imaginei que isso aconteceria.
Me levarei, com a intensão de deixa-lo sozinho, virei rumo a porta mas ouvi sua voz mais uma vez.
- Nanda sinto muito por seu pai, só não quero levar a culpa pelo que aconteceu, eu admirava muito seu pai, fiquei muito triste com a morte dele, saiba que para mim as coisas não mudaram ainda sou seu amigo.
Continuei caminhando como se as palavras dele não me afetassem, mas no fundo sabia que ele não tinha culpa, mas eu precisaria dele para descobrir tudo, no entanto agora eu precisava pensar. Sai e o deixei sozinho.

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