4 - Um encontro inesperado.

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Parte 1
Narrado por Danilo

Pra mim sempre de manhã é outro dia e eu agradeço a Deus por estar vivo. Meu dia começou bem, apesar de que na noite anterior eu afoguei minhas mágoas numa jarra de caipirinha, mas fossa pra mim só dura uma noite, afinal a vida é curta demais pra gente perder tempo chorando. Acordei de bom humor e já pensando como faria para paquerar algum gatinho pra satisfazer minha tara. Na verdade não precisava ser bonito, tinha apenas que ser gostoso, pois nem sou muito exigente. Transar faz um bem danado e ajuda a levantar o astral..

Fui pegar minha deliciosa amiga em sua casa e disparamos pra faculdade. Ela sempre reclamando "Devagar Dani pinguço, quer me matar de susto?". Eu apenas ria e dizia "você já devia estar acostumada, sabes que eu adoro uma adrenalina". Ela rebatia "É, mas não precisa me matar de susto".

Eu e Pati chegamos cedo, mas ela entrou logo pra sala, pois iria apresentar um seminário, eu fiquei na espreita, pra ver se aparecia alguém interessante. Lembram do Nerd lindinho que eu paquerei um dia deses? Pois bem, ele estava mais lindinho ainda e eu que não sou santo, fui à caça. Ele entrou no banheiro e eu entrei junto "Como é seu nome menino bonito?".

"Meu nome é Vicente. Mas você tem certeza que está falando comigo?". Ele se atrapalhava nas palavras.

Eu sou muito caçador quando eu quero e já fui seduzindo o bofe "Bem, só estamos nós dois aqui, como eu não tenho costume de falar sozinho, só posso estar falando com você". Falei tirando graça e já olhando fixo em seus olhos. Ele fez um ar de riso e disse "é que você é o cara mais bonito do campus, acho impossível que você esteja me olhando".

Eu nem me dei ao trabalho de responder, já fui o levando para uma cabine. O abracei e coloquei minha língua na sua. Ficamos nos pegando, quando a gente ouve um barulho, como se alguém estivesse batendo na porta. Ficamos parados, ele saiu nervoso, mas marquei com ele na hora do intervalo, dava pra ver que ele não tinha muita experiência e eu sou um ótimo professor.

Não sabia, mas quem estava lá me observando há algum tempo era Wander, que ficou puto com a cena que presenciou, ele que esmurrou a porta do banheiro e saiu cuspindo fogo "Eu ainda irei acabar com a tua vida, Tangerina galinha".

A aula foi normal e eu estava já ficando em lua de mel com o Professor Olavo. Mas não saia da minha cabeça o encontro com o Vicente, eu fiquei com muito tesão nele, que era loirinho, cheiinho, usava óculos e roupa folgada. Consegui me concentrar na aula com muito custo e quando deu o intervalo sai em disparada pro vestiário, com o tesão a mil.

Patrícia quis puxar assunto, mas eu despistei "peraí gata, que eu vou fazer um bofe lá no banheiro", saí correndo e ela ainda disparou "cuidado seu louco". Eu voltei para ela e mostrei três cartelas de camisinha, que só fez balançar negativamente à cabeça, rindo da minha palhaçada.

Ao chegar ele já estava lá e bem trêmulo, eu o puxei e fomos para a cabine reservada aos deficientes, claro que isso não foi nada bonito da minha parte, mas como não havia ninguém com dificuldade de locomoção e eu com o tesão a mil, fiz o bofinho.

O banheiro ainda estava vazio. Ficamos algum tempo só no amasso. Logo que tranquei a porta, ele trêmulo já foi abrindo minha calça e abaixando-a. Meu pau já estava duro e ele foi logo colocando na boca. Ele mesmo nervoso fez o melhor boquete que eu já recebi até agora... Ele deixou meu pau duraço, com meus 19cm, fiquei maravilhado, pois ele se concentrou na cabecinha, sugando fortemente e dando leves mordidas. Nunca imaginei que um menino nerd e de 18 anos pudesse me proporcionar tanto prazer com a boca. Eu o puxei e tirei sua roupa. Ele estava suadinho e eu fui sorvendo aquele líquido que escorria do seu peito. Parei e dei muita mordida em seus mamilos. Ele se contorcia, fechava os olhos. Eu tirei seus óculos e coloquei em um canto. Ele tinha os olhos verdes e brilhantes, talvez pelo tesão.

Namorado de aluguel. (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora