Capítulo 33

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Harry: Queres que vá lá contigo?-perguntou agarrando a minha mão

Eu: Não, fica aqui com a Tarcy.- pedi e ele assentiu

Dirigi-me para dentro da farmácia e suspirei.

Dejavu!?

Concordo com o meu subconsciente.

Espero pacientemente na pequena fila que se encontra à minha frente e que era constituída por um casal de idosos e uma senhora com a sua filha.

Assim, que chegou à minha vez soltei um longo suspiro e encarei a farmacêutica à minha frente.

Assim que os seus olhos pousaram em mim ela fez uma cara de espanto mas logo se recompôs.

Espero sinceramente que não tenha sido reconhecida.

F: O que é que a menina vai desejar?- perguntou com um pequeno sorriso

Mary: Bem...-suspirei- Eu queria um teste de gravidez.- pedi meio envergonhada

A farmacêutica pareceu um pouco surpresa com um pedido mas logo o foi buscar.

Ela entregou-me sempre olhando-me pormenorizadamente me deixando ainda mais desconfortável.

Suspirei e sai dali rapidamente.

Assim que entrei no carro respirei fundo.

Harry: Está tudo bem amor?- o Harry perguntou pondo a mão na minha perna e aper
tando carinhosamente

Eu: Nada.- disse fitando as minhas mãos

Harry: Mary. -diase fazendo-me encara-lo

O seu olhar estava carregado de preocupação e carinho.

O seu polgar passava carinhosamente na minha bochecha e os seus olhos puxavam-me de uma maneira inesplicavel.

Sem pensar duas vezes puxei-o para mim e beijei-o. Transmiti tudo o que estava a sentir, medo, amor, paixão e felicidade, apenas por estar ao seu lado.

Eu: Eu amo-te acima de tudo.-disse quando nos separmos

As nossas testas ainda se encontravam encostadas fazerem as nossas bocas estarem apenas a milimetros de distancia e os seus olhos estarem presos nos meus.

Harry: Eu tambén te amo.- diz dando-me de seguida um beijo na testa.

Eu: Acho que fui reconhecida.-digo timidamente- A farmaceutica estava a encarar-me atentamente e não posso dizer que não fiquei um pouco desconfurtavel.-suspirei

A minha mão encontrava-se entrelaçada com a do Harry. Ele aperto-a ligeiramente.

Harry: Desculpa.- ele diz e eu encaro-o

Eu: A culpa não é tua Harry.- eu digo sincera.

Ele suspira simplesmente e larga a minha mão.

Ele liga o carro e começamos o nosso caminho para casa.

Ambos iamos calados e eu conseguia sentir um pequeno desconforto no ar. A minha filha estava a dormir pacificamente no banco de trás, o que faz com que a sua respiração calma seja a coisa que mais se ouvia naquele espaço.

Assim que chegamos sai e tirei a Tarcy do carro. Aconcheguei a minha bela adormecida no meu colo e dei-lhe um beijo nos pequenos cabelos loiros.

O Harry chegousse ao pé de nós e rodiou um dos seus braços à volta da minha cintura puxando-me mais para ele. Ele deu um beijo nos cabelos da Tarcy e de seguida um na minha testa.

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