Olá querid@s,
Para matar a saudade, hoje tem capítulo bônus.
Agora estamos oficialmente na segunda fase dessa estória.
Espero que gostem!
Obrigada por tudo gente, é um prazer escrever para leitores como vocês.
Vocês são demais, obrigada pelo carinho, pelos votos, pelos comentários, mas, principalmente, obrigada pelas leituras, pois elas trasformam o meu sonho em realidade a cada segundo.
Desculpe-me por quaisquer erros!
Sem mais delongas.
Jéssica Miranda.
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Valentina
Depois de mais ou menos uma hora de voo, eu finalmente cheguei ao Rio de Janeiro. E por incrível que pareça, estou me sentindo aliviada.
Sinto que aqui o ar é diferente, sinto o cheiro de esperança nele.
Assim que passo pelo portão de desembarque vejo minha velha amiga segurando uma plaquinha com meu nome: VALENTINA KOLWASKI. Corri em sua direção e ela também veio correndo na minha. Teria sido um lindo reencontro, se ela não tivesse tropeçado no chão liso do aeroporto, e não tivesse caído de quatro, e se sua saia não tivesse ido parar em sua cabeça expondo a sua bunda e o seu fio dental azul.
E como toda amiga que se preze, não sabia se eu ria da situação, ou, se eu a acudia. Então, eu a acude rindo.
Eu já tinha dito que ela era completamente maluca né, só que eu esqueci de dizer é que ela é completamente desastrada e barraqueira.
- Mel, você está bem? Digo enquanto tampo a sua bunda exposta. - Querida, levante daí. Anda. Falo enquanto a puxo pelo braço e controlo o meu riso.
- Mas, que porra. Merda. Ela dizia enquanto se levantava, já de pé ela olhou ao redor e viu que muitos riam da situação. E aí, começou: - O que você está olhando seu curioso? Nunca viu uma bunda gostosa com fio dental não?! Seu babaca. O cara abaixou a cabeça e saiu andando. Acho que estava com tanta vergonha quanto eu. Mas, a Mel não; ela estava gostando da atenção, por isso continuou: - E a senhora o que está olhando? Tá com inveja porque a sua já caiu, é? A senhora a olha horrorizada. E todos ao redor escondem o riso, acho que ficaram com medo de serem: a próxima vítima. De repente ela para os xingamentos, e olha para mim e me abraça gritando: - OIII AMIGAAA! Que saudades eu estava de você. Que bom que está aqui. Eu sei que é triste o motivo, mas eu não consigo deixar de ficar feliz mesmo assim. Aiii... e mais gritos. - Nós duas juntas de novo. Eu não acredito!
- Nem eu. Eu não acredito que ela está fazendo essa cena no aeroporto penso, mas digo: - Vamos sair daqui, eu estou morrendo de fome.
- Ah, claro. Só trouxe isso de malas?
- Depois te explico com calma.
- Amanhã a gente vai sair para fazer compras. Vamos o meu carro está logo ali.
Eu concordo, é melhor não contrariar a Melissa em público, afinal chega de passar vergonha por hoje.
Continuamos andando para a saída, e conversando animadamente, ou, melhor a Mel conversava animadamente, já eu? Bem, nem tanto. Quando nos aproximamos da porta de saída, passou um homem de terno preto ao nosso lado e disse: - Você tem razão sua bunda é muito gostosa mesmo. Nesse fio dental, então.
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Ironias do Destino - Completo
ChickLitPLÁGIO É CRIME COM FORÇA DA LEI 9.610/98 OBRA REGISTRADA NA BIBLIOTECA NACIONAL. OBRA REGISTRA EM CARTÓRIO, POSSUINDO FORÇA DE TÍTULO. Ironias do destino é um romance dramático. Valentina Kolwaski, era uma mulher independente, dona de sua própr...