Novos rumos- parte 1

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Olá querid@s,

desculpe-me pela demora, infelizmente não pude postar capítulo antes, uma vez que tinha visitas em minha casa.

Mas, agora segue mais um capítulo.

Esclarecimento: Meninas a pedido de algumas de vocês não vou postar a cena do Arthur com as gêmeas, eu dei uma editada nela. No entanto, o meu livro tem uma proposta hot, então terá cenas de sexo tanto do Arthur, quanto da Valentina. Ok!!!

Desculpe-me também por quaisquer erros.

Jéssica Miranda.

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Junho de 2012

Arthur

O jantar com as francesas não durou muito, graças a Deus. Se me arrependi de ter chamando as gêmeas? Sim, infelizmente a Valentina esteve em meus pensamentos boa parte da noite, mesmo eu estando numa suíte presidencial de motel com duas gostosas. Não sei se foram os cabelos loiros, ou os corpos esbeltos que me fizeram lembrar dela. Talvez, seja apenas minha consciência pesada, o que é irônico, afinal sou eu quem carrega ao menos um par de chifres na cabeça.

O fato é que no começo as coisas foram meio estranhas. Acho que estava acostumado com a vida de casado, ou já era a consciência pesando. Todavia depois de mais algumas doses de whisky, as coisas começaram a parecer mais normais. Eu comecei a sentir que aquela situação é normal na vida de um homem adulto descompromissado. E, aos poucos, comecei a me sentir o antigo Arthur, e senti que, finalmente, eu estava voltando a ativa.

Voltando as gêmeas, eu e um quarto de motel. Bem, rolou de tudo um pouco: oral, tradicional, anal. Enfim, fiquei satisfeito. No entanto, nem tudo são flores, não que eu goste delas. O problema foi que o grandão ameaçou a falhar, enquanto eu tentava socar fundo em Cristine, que por sinal está mais louca do que nunca. E, para não brochar, o que seria humilhante, eu pensei em Valentina, maldita seja aquela mulher e a sua boceta gostosa que rodeava e apertava minha piroca de um jeito que me levava a loucura. Assim, fechei os meus olhos e imaginei que era ela ali de quatro para mim, e o resultado foi uma foda razoável para mim, mas elas tiveram direito a bocetas rosadas encharcadas de gozo. Para deixar claro o gozo nas bocetas, não era meu. E tive que gozar, num saquinho que apertava o meu amigo, no cuzinho rosa de Cristine, que gritava loucamente.

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Manhã de sábado

Respiro fundo, sei lá, pela milionésima vez nessa semana, a qual tem sido puxada, o que mais quero é que ela acabe logo. Por isso, já vou providenciar o meu passa tempo de hoje, Amanda. Isso mesmo, aquela gostosa do restaurante.

Procuro pelo pequeno pedaço de papel, que Amanda me deu no bolso do meu blazer, e, facilmente, o encontro. Pego o meu celular e disco o número. Depois de chamar algumas vezes o celular é atendido:

- Alô. Disse ela do outro lado da linha.

- Olá Amanda. Como você está?

- Quem está falando?

- Um admirador.

- O admirador tem nome? Caso contrário, vou desligar. E você conversará sozinho.

- Calma, minha linda. Acho que você gostará de saber que quem fala é o Arthur Bragatti.

- Hum, sinto muito. Mas, eu não me lembro.

Ironias do Destino - CompletoOnde histórias criam vida. Descubra agora