Olá querid@s,
o que estão achando de minha estória?
Estou querendo saber, por isso, peço que comentem.
Além disso, queria pedir mais uma coisa, que votem.
Isso é muito importante para mim.
Mas, não se preocupem se só quiser ler, eu fico feliz também.
Agradeço a todos, os que leem; os que leem e votam; os que leem, votam e comentam.
Enfim, estou muito feliz.
Estou na posição #99 dos livros femininos, e, tudo isso é graças a vocês.
Então, muito obrigada!
Desculpe-me por qualquer erro.
Boa Leitura,
Jéssica Miranda ;)
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Junho de 2012
Valentina
Infelizmente, a água da banheira esfriou, assim, me vejo obrigada a sair dela. Pego uma daquelas toalhas nojentas de motel, as quais eu não usaria sob circunstâncias normais. Mas fazer o que, né?! Não estou numa circunstância normal, e não tenho muitas opções agora.
Já faz dois dias que eu não vejo o Arthur, estou com muita saudade, e saber que não o verei tão cedo, dói muito.
Por falar em Arthur, algo me diz que ele não está mais na fazenda. Eu o conheço, e sei que ele não vai aguentar ficar lá, sozinho, isolado, e que logo estará aqui. E, eu preciso decidir o que fazer, pois, se ao chegar a nossa casa ele não me encontrar, é capaz dele chamar a polícia e dar queixa de sequestro. Afinal, eu nunca sumo, é sério, o Arthur sempre sabe onde eu estou, ou, onde me procurar. Se ele já voltou da fazenda, nesse momento, ele já deve estar arrancando os cabelos, e isso não é uma metáfora. Quando fica nervoso, ele passa mão desesperadamente em sua cabeça, puxando os seus belos cabelos.
Assim, deixo a saudade invadir a mente e o meu corpo, e sou tomada pela solidão na qual me encontro, nesse momento.
Depois de colocar um vestido leve, vou procurar o meu celular dentro da bolsa, o aparelho está descarregado; mas, é como dizem uma mulher prevenida vale por duas. Eu sempre tenho um carregador universal em bolsa, porque ele é relativamente pequeno, e resolvo qualquer problema de bateria sem carga.
Assim, eu tiro a bateria de meu celular, e coloco no carregador. Essa é a parte ruim desse dispositivo, ele não me permite usar o celular, enquanto a bateria carrega. Mas, quem não tem cão, caça com gato. E esse é o "gato" do momento.
Resolvo, finalmente, pedir algo para comer. Olho, novamente, o cardápio, e opto por um filé com fritas. Ligo e faço o meu pedido.
Enquanto aguardo, resolvo pegar uma água mineral no frigobar, para eu beber. Deito-me na cama espero. Ligar a TV, não bem uma opção, não estou a fim de ver filmes pornôs. Além do mais, eu não consigo me concentrar em nenhuma programação. Minha mente está cheia demais.
Trinta minutos depois, o meu pedido chega. Quando tudo está à mesa, eu caminho até frigobar e pego uma Coca. Então, vou comer.
Eu comi feito uma desesperada, não sabia que eu estava com tanta fome, e a porção estava muito gostosa. Eu comi me deliciando com as gordurinhas quentinhas da carne. Coloquei sal na batatinha e mandei ver. Parava de comer de quando em quando, para tomar um gole de refrigerante para desengasgar. A verdade? Eu me senti um pedreiro comendo. Confesso a cena não foi muito bonita, mas estou saciada.
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Ironias do Destino - Completo
ChickLitPLÁGIO É CRIME COM FORÇA DA LEI 9.610/98 OBRA REGISTRADA NA BIBLIOTECA NACIONAL. OBRA REGISTRA EM CARTÓRIO, POSSUINDO FORÇA DE TÍTULO. Ironias do destino é um romance dramático. Valentina Kolwaski, era uma mulher independente, dona de sua própr...