Ironias do Destino - Completo

Família - parte 2

 Capítulo dedicado a janainaXL. 

Oi minha flor, sei que estou meio atrasada, mas não poderia deixar de prestar esta homenagem a você, pessoa que tanta me apoiou, e me apoia. Obrigado por estar sempre ao meu lado, junto nessa loucura que é escrever um livro, obrigado por me apoiar, e levantar o meu moral, isso faz total diferença. Obrigada por existir e ser minha melhor amiga. Te amo, Jana. E te desejo toda a felicidade do mundo. Parabéns pelo seu dia!

Com carinho,

Jhey.

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Olá querid@s,

como estão?

Desculpem pela demora para postar, e pelos comentários que não respondi (mas, vou responder). Essa semana passada foi muito conturbada, cheia de provas e trabalhos. Isso mesmo, não estranhem, eu estudo numa universidade federal, por isso estou repondo greve, ou seja, tenho aula até março. Como costumo dizer, está ruim, mas está bom. Afinal, é o meu penúltimo período. Mas, chega de falação, e vamos ao que interessa, mais um capítulo.

Espero que gostem.

Desculpe-me, também, por quaisquer erros.

Sem mais delongas, 

Jéssica Miranda.

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Valentina

Duas semanas se passaram, estava tudo bem, pelo eu achava que estava. Levantei-me cedo naquele dia, com um aperto no peito. Logo, corri para o quarto do Miguel, ele estava bem dormindo como um anjo. Então, liguei para o Hugo, que estava fazendo plantão.

- Oi minha linda. Ele atende o telefone carinhoso como sempre, e eu sinto um alívio momentâneo.

- Oi Hu. Está tudo bem?

- Sim, e com você? Aconteceu alguma coisa com o Miguel?

- Nós estamos bem.

- Então, por que está acordada tão cedo? São cinco horas da manhã.

- Eu tive um mau pressentimento, e não consegui dormir mais. Por isso, resolvi ligar, para saber se estava tudo bem.

- Está tudo bem, meu amor. Fique tranquila, não está acontecendo nada. Volte para cama, tente dormir mais um pouco; o meu plantão já está acabando e, logo, estarei em casa.

- Vou tentar, mas venha com cuidado, tá?

- Pode deixar. Te amo.

- Eu também. Respondo, eu realmente amo este homem, todavia, não consigo dizer isso a ele. O máximo que sai é: eu também.

Vou até o quarto do meu anjinho, pego ele no berço e carrego para o meu quarto, ainda estou agoniada e não quero ficar sozinha. Ele nem se quer acorda, resmunga um pouco quando eu o coloco na cama, mas logo volta a relaxar. Enrosco-me ao meu bebê e nós dormimos.  Algum tempo depois Hugo chega, toma um banho e deita conosco na cama, se ajeitando a mim, numa conchinha que só ele sabe fazer. Ouço sua respiração ritmada, sei que ele dormiu, e poucos minutos depois o Miguel acorda.