50 tons de Mentira

Capítulo 32 - Mãe & filha

Verso:

É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos,
realidade!

Glácia Daibert

Por Ana:

Depois da Mia sair esperei Christian chegar, que está demorando muito. Já era para ele estar aqui...

Quando ouço uma batida na porta estranho Quem será?

Ue, mas Christian tem a chave do apartamento. Quando abro a porta vejo a pessoa que eu menos esperei.

- O que você está fazendo aqui? - Olho melhor para ela vejo como ela esta destruída. Seus olhos que um dia já foram um azul brilhante estão fundos e sem vida. Ela está um pouco magra também.

- Ana, meu amor. - Ela tenta tocar no meu rosto mas eu desvio Ela não devia está aqui!

- Não sou seu amor. E tenho certeza que você não devia está aqui. - Seus olhos enchem de água e isso consegue deixar o meu coração mole.

- Por favor, Ana! Você não sabe o que eu sofri nesses últimos dias. Eu estou tão arrependida. Me deixa entrar para conversarmos melhor. - Ela pede com a voz cheia de dor.

Eu devia deixá-la entra? Não sei não... mas ela parece tão acabada, querendo ou não ela continua sendo minha mãe.

- Tudo bem, entre por favor. - Eu dou um passo para trás para deixá-la entra. Ela olha para cada canto.

- É bem bonito aqui. - Ela fala admirando a sala.

- Você quer alguma coisa? Água, café, vinho? - Pergunto fazendo o meu caminho para cozinha.

- Vinho, por favor! - Diz ela me seguindo.

- Ok! - Tiro duas taças e o vinho branco. Encho as taças entrego uma para ela, que bebe a metade em um só gole. - O que você quer conversa?

- Ana, eu sei que você está magoada, lamento que essa dor foi feita por mim e por seu pai. Eu não queria que fosse assim. Eu ia te contar, eu juro! Mas aquele moleke tinha que abrir a boca. Ana, eu quero seu perdão! -
- Eu não sei... eu não consigo perdoa assim. Nunca deixei de te amar, mas essa dor ainda está no meu corpo e não consigo acreditar que vocês mentiram assim para mim. Isso não é uma coisa fácil de absorver. Coloque-se no meu lugar! Eu só preciso de mais tempo. - Falo com a voz transmitindo dor, muita dor. As lágrimas começam aparecer e deixo elas caíram livremente. Ela tentar encosta no meu rosto para tentar limpa essa lágrimas de merda, mas eu seguro sua mão. - Não, por favor eu não aguento.

- Ana, eu lamento. Mas eu não consigo viver assim.

- Então me prove. - Ela me olha sem entender. - Me prove que você está arrependida, me mostre que isso não vai acontecer mais. Enquanto eu penso se devo aceitar seu perdão. - Seus olhos iluminam de esperança e seus lábios formam um pequeno sorriso.

- Tudo bem! Você vai ver Ana, eu vou conseguir o seu perdão. - Ela me dá um delicado beijo na minha bochecha. Ela vai para sala e sai do meu apartamento sem que eu acompanhou.

E agora?

Será que devo perdoa? Ela parecia arrasada. Com esse pensamentos eu vou para o quarto e me deito um pouco, preciso descansar, tudo isso está sendo demais para mim.

Acordo com alguém mexendo no meu cabelo, abro os olhos preguiçosamente vejo o meu lindo Grey olhando para mim.

- Oi! - Falo com a voz rouca.

- Oi!

- Chegou agora? - Pergunto sentando na cama para olhar ele melhor.

- Sim, vou tomar um banho e preparar um jantar para gente. - Ele diz levantando da cama. Me sinto como se ele estivesse querendo se afastar de mim.

Não, não posso deixa-lo escapar pelos meu dedos.

- Christian... - Eu chamo.

- Sim. - Levanto da cama e vou até ele, estou tão perto dele que posso sentir sua respiração. - Ana...

- Por favor! Preciso tanto de você. - Falo antes de colar nossos lábios, o beijo lentamente e ele retribuiu. Nossas línguas dançam uma dança sensual, eu coloco minhas mãos na sua nuca e vou até o seu cabelo e o puxo aprofundando o nosso beijo. Com uma mão Christian agarra a minha cintura e com a outra segura minha nunca me deixando no lugar.

Depois de alguns minutos ele me joga na cama subindo em cima de mim. Ele tira rapidamente sua roupa e começa beijar o meu pescoço. Seus beijos vão descendo até o decote da minha blusa. Ele começa a tira a minha roupa até nos dois ficamos nus. Já estou molhada esperando por ele.

- Aaah, Chris. - Sem perde tempo Christian afunda em mim, forte e duro. Depois de muito tempo estamos fazendo isso, como é bom ter ele dentro de mim, sinto minhas pernas tremerem. - O meu Deus! - Falo com a respiração regular.

- Aaah, Ana! Você é tão gostosa! - Christian acelera suas estocadas até chegar em um tempo que eu não aguento mais segurar.

- Aaaah, Chris!

- O baby, goze pra mim! - Sua palavras são a minha perdição e eu me líbero em mil pedaços. Depois caiu em um sono profundo.

- Vou sentir tanta sua falta baby!