Aos poucos começo a abrir os olhos. É meio difícil, pois eles parecem pesar uma tonelada. Tento focar em algo mas minha visão está embaçada. Meu pescoço dói. Parece que ser estrangulada e acordar em lugares estranhos. Tentei identificar o local onde eu estava, que provavelmente, era um porão. O local eram iluminado por alguns feixes de luz que vinham de pequenas aberturas nas paredes ou no teto. Era um lugar grande e empoeirado. Ando pelo local tentando achar alguma forma de sair, porém a única porta que hà está trancada. Ouço passos se aproximando. Me afasto da porta e tento me esconder em algum canto escuro, mas, como o local não tinha nenhum móvel ou coisa do tipo, não havia onde me esconder.A porta é aberta e uma forte luz é posta sobre mim, fazendo meus olhos arderem.
-Olha só quem acordou! - exclamou uma voz irritante que reconheci imediatamente.
-Me deixa ir embora, sua vadia oxigenada!
-E correr o risco de você me denunciar e me fazer perder toda aquela grana. Nem pensar!
-Vai se fuder, desgraçada!
-Eu vou te ensinar a ter bons modos, pirralha! -Falou Carol andando em minha direção. Ela me deu um tapa na cara, me fazendo recuar um passo.
-Você bate igual uma criança. -Falei passando a mão na região onde havia levado o tapa.
Avanço em cima dela, dando-lhe um murro em sua barriga. Ela puxa meus cabelos e eu dou-lhe uma joelhada na barriga, fazendo ela se contorcer. Dou-lhe alguns murros no rosto, fazendo-a cair e segurar seu nariz que sangrava. Dou-lhe chutes na barriga e no rosto. Cuspo em seu rosto e saio pela porta.
Havia uma escada. Subo a escada com cuidado para não fazer barulho e me vejo em um tipo de escritório. Abro a porta, olhando para os lados, para certificar-me de que estava sozinha e saio. Começo a andar pela casa que aparenta set grande. Encontro alguns quartos e enfim uma cozinha.
Minha barriga reclama de fome. Pego uma faca sobre a pia de mármore e a coloco na cintura. Abro a geladeira e pego algumas maçãs. Dou mordidas grandes na maçã e logo como a primeira. Pego uma garrafa de refrigerante e bebo ainda na garrafa.
Ouço um carro estacionando e decido me esconder. O local é grande e consigo me esconder dentro de um quarto.
-Carol, já cheguei amor! -grita meu pai. -Carol? Está aí?
Começo a cogitar a possibilidade de Carol sair do sótão e o avisar. Isso poderia diminuir drasticamente as minhas chances de fuga. Decidi não correr o risco de deixa-lá estragar minha fuga. Abri a porta do quarto e comecei a tentar lembrar qual o caminho dava para o porão.
Caminho com cuidado para não fazer barulho, quando algo me derruba.-Pirralha desgraçada! Eu vou te matar! -grita Carol.
Sinto a faca que estava em minha cintura rasgar minha pele. Pego a faca e a cravo na barriga de Carol, que grita e põe a mão no corte. Passos rápidos se aproximam. Empurro a mulher de cima de mim, pego a faca e a e começo a lhe esfaquear uma, duas, três vezes. O chão já está molhado de sangue e ela começa a se engasgar em seu próprio sangue. Alguns órgãos estão saindo pelos grandes cortes em sua barriga.
Roberto aparece e eu saio correndo em direção a cozinha. Que a diversão comece, penso.
Ouço passos violentos me seguindo.-Eu vou acabar com sua raça, demônio desgraçado!
Começo a gargalhar e pego mais uma faca. O homem agora anda rapidamente em minha direção. Corro em sua direção com um sorriso psicótico no rosto. Ele tenta me acertar um murro, mas, cravo uma das facas em seu braço. Com a outra, desfiro-lhe alguns cortes no braço e no peito. Arranco as facas e o observo perder sangue até desmaiar. Começo a abrir as gavetas para procurar algo que me ajude a finalizar minha obra-prima. Encontro um alicate, fita isolante, uma furadeira, chaves de fenda e algumas cordas.Amarro seus pés e abraços. Distribuo socos em seu rosto e barriga, para acorda-lo. Coloco uma tira de fita isolante em sua boca para abafar os gritos.
-Que ótimo que você acordou, papai. Falam que garotas de 16 anos podem ficar depressivas quando não recebem a atenção de seus pais. Então, eu espero que você preste bastante atenção ao que irei fazer, o.k? -Pergunto da forma mais inocente que consigo, enquanto sustento um sorriso cruel nos lábios. -Vamos ver como começarei o show... Já sei!
Corro até a furadeira. Ligo-a em uma tomada próxima e agradeço pelo fio ser grande. Assim não precisaria procurar extensões. Começo perfurando a perna esquerda. Faço vários furos e observo o sangue jorrar dos buracos. Amarro um pano para estancar o sangramento. Afinal, a diversão havia apenas começado! Pego o alicate e arranco todas as unhas das mãos e em seguida as dos pés. Quando ele desmaiava, dava-lhe chutes e murros bem calculados no maxilar ou na barriga para acorda-lo para mais uma sessão de tortura. Após ter arrancado todas as unhas, usei a furadeira novamente, nos braços e na perna direita. O esfaqueei mais algumas vezes e arrastei o corpo quase sem vida até a geladeira. Abri a porta e posicionei a cabeça na porta. Batendo-a violentamente na cabeça de Roberto.
-Diga-me quem irá morrer agora, imbecil! Vamos, diga! Diga! -gritava enquanto ria de forma estérica.
Sentei-me ao lado do corpo, ainda com um sorriso nos lábios. Estava com pedaços de carne nos cabelos e havia sangue em toda minha face, braços e roupa. Decidi tomar um banho para tirar aquele sangue, antes que ele ficasse seco. Passei cantarolando sobre o corpo de Carol.
Procurei o maior quarto e decidi ficar em uma suíte enorme que havia no andar de cima. Retirei minha roupa e tomei uma ducha, para retirar o sangue. Em seguida, liguei a banheira e coloquei alguns sais.
Deitei-me e relaxei.Ouço algum barulho vindo do andar de baixo. Visto minha calcinha e meu sutiã e desço as escadas. Não havia nada. Fecho todas as portas e janelas e subo para a suíte. Decido ver o que fazer com os corpos no próximo dia.
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Olá, terráqueos! :3 Voltei nessa bagaça. Perdão por não estar postando. É que eu estava com um puta bloqueio de criatividade :/. O que acham desse lado da nossa Alice? Preferem ela assim ou tímida?
Me desculpem se o capítulo ficou meio bosta, mas vou tentar melhorar:). Beijocas e até o próximo capítulo ;-)
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Amor Psicopata [Jeff The Killer]
Fanfiction"Eu sabia que não era certo me apaixonar por ele. Mas nem sempre fazemos a escolha correta."