P.V.O NarradorJeff anda tranquilamente pela calçada enquanto, disfarçamente, observa uma garota sair de uma corretora de imóveis. A garota veste uma saia preta de cintura alta justa e uma blusa rosa de mangas longas. A garota conversa com o porteiro, sorridente, e começa a caminhar até sua casa, que fica apenas alguns quarteirões de distância. Já estava anoitecendo, mas havia um grande fluxo de pessoas nas ruas.
A garota caminha e digita alho no celular. Jeff começa a segui-la. Ela coloca os fones e começa a cantarolar a música que toca. Jeff quase ri quando ela tropeça em uma pedra e começa a xinga-la e tenta disfarçar pateticamente. Ela continua caminhando em direção a sua casa que era a algumas quadras de distância.
Após alguns minutos caminhando, a garota chega em sua casa. Já havia anoitecido. Ela senti um arrepio percorrer sua espinha enquanto abre o portão e olha para trás, desconfiada. Mas não enxerga o par de olhos que a fita em um canto afastado da rua. A garota então, fecha rapidamente o portão e solta seu cão, um pastor-alemão. Ela entra em casa e fecha a porta, liga as luzes e sobe para seu quarto.
Ela seleciona uma playlist de músicas eletrônicas e começa a se despir para tomar um banho.
Enquato ela estava no banho, a música para. Ela ignora, e tenta colocar na cabeça que deve ter sido a bateria ou que o celular travou. Mas o silêncio começa a lhe deixar angustiada. Parece que o único barulho na casa é o do chuveiro e o de seu coração batendo.Ela decide desligar o chuveiro e então ouve uma baixa melodia. Era uma música infantil que ela já ouvira. Mas o que lhe intriga, é que ela não tem essa música em seu celular. Era uma música macabra. Ela põe o ouvido na porta para ouvir melhor.
"Twinkle, twinkle, little star..."
Um frio na espinha faz com que seus pelos eriçem. Ela abre a porta do banheiro lentamente e olha o quarto atenciosamente à procura de alguém.
Ela ouve a porta ser aberta e entra rapidamente no banheiro, fechando a porta atrás de si. Seu coração acelera e o medo a domina. Ela pensa em chamar seu cão mas teme que, quem quer que seja, descubra onde ela está. Ela procura por algo que possa lhe servir de arma.
Seus olhos encontram um pequeno vaso de vidro. Ela o quebra nas pontas e o segura firmemente. Seu coração gela ao ouvir passos subindo rapidamente a escada.
-Carla?! Carla? Onde você está?
Sua expressão se suaviza e ela larga o pedaço vidro. Abre a porta e corre na direção da voz.
-Meu Deus, Alberto! Pensei que era algum ladrão ou coisa do tipo! - da-lhe um tapa carinhoso no ombro.
-Calma, amor. Eu não deixaria nenhum vagabundo entrar aqui. E você tem o Rock pra te proteger enquanto eu estiver fora. Aliás, por que não o soltou?
-Mas eu o soltei...
-Você deve ter esquecido de solta-lo e acha que o fez. Venha. Vamos jantar. Trouxe lasanha.
-Não acredito! Obrigada!!! -ela pula em seu colo e começa a beija-lo. Ele a ergue até a altura de sua cintura e aperta suas coxas. Eles começam a beijar-se selvagemente. Quando de repente ele a solta.
- Mas que porra você está fazendo... -ela congela ao ver os olhos vidrados do namorado e um rapaz por trás dele, sorrindo de forma diabólica. Ele puxa uma faca que estava gravada na cabeça do homem.
A garota grita e tenta correr, porém o rapaz é mais rápido e a alcança antes que ela chegue até a escada. Ela tenta arranha-lo, sem êxito. Ele a imobiliza e a empurra contra a parede. Lágrimas correm pelo rosto da garota.
- Eu vou te ensinar umas coisinhas que esse otário não foi capaz de te ensinar. - e sorri maliciosamente.
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Olá, terráqueos! Saiu capítulo novooo. "Aleluia!"
Após algum tempo ausente eu voltei! :3
Aeee. Gente, obrigada por lerem mais esse capítulo.
Se vocês gostaram, deixe sua estrelinha, que me motiva a continuar escrevendo.(Ps: Isso não é apelação. É só pra saber se cês tão gostando.)
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Amor Psicopata [Jeff The Killer]
Fanfiction"Eu sabia que não era certo me apaixonar por ele. Mas nem sempre fazemos a escolha correta."