Capítulo sem título 23

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Desci do caro ainda impressionada com a beleza da enorme casa. Se parecia mais uma mansão e tinha o estilo vitoriano. O que me deixou ainda mais feliz. Vejo Jeff me olhando através de uma das janelas e me sinto um pouco insegura, mas tento não demonstrar.

-Bem, este será seu lar por algum tempo. Gostou? -fala Geovanna.

-Se gostei? Simplesmente amei. Apenas acho chato sempre ter que ser tão longe da cidade. Não há pizza! -digo fazendo cara de choro.

-Não se preocupe. Toda semana enviarei alimento e algumas guloseimas para a minha garotinha. Quer camisinhas e anticoncepcionais também?

-Hey! - a repreendo, constrangida.

-Você não é nenhuma criança. E eu não sou burra. Tem anticoncepcionais na sua mala. - ela diz piscando um olho.

-Você é louca! -falo e corro para a abraçar. -Vou sentir tanta falta de você! -digo durante o abraço.

-Eu também. Eu também...

Retirei minhas coisas do carro e observei enquanto ele se distanciava, desaparecendo lentamente de meu capo de visão. Senti um aperto no peito ao ver minha "mãe postiça" ir. Respirei fundo e me preparei para enfrentar outro desafio: Jeff. Entro na casa e ele está me observando da escada. Ele desce lentamente e vem de encontro a mim.

-Eu posso levar suas coisas pro' seu quarto. Ah, você vai ter que limpar a casa se quiser, tá tudo sujo.

-Olá para você também, otário, -digo com um sorriso. -E se pensa que vou ser sua empregada, está muito enganado. Você também vai limpar.

-Eu não sou mulherzinha pra'...

Ele para ao olhar para minha cara. E para ao ver meu olhar glacial em sua direção.

-Limpe os corredores e banheiros. Essas coisas. EU limpo os quartos e a cozinha. Limparemos o máximo que conseguirmos hoje.

-Sim senhora, chefe! - ele diz e faz uma continência.

-Babaca... Onde tem materiais de limpeza? -pergunto.

-Acho que na dispensa, ao lado da cozinha...

Após três horas...

Sento-me no sofá, exausta, e coloco minhas pernas sobre a mesinha em frente ao sofá. Sinto o sofá afundar ao meu lado e não preciso sequer olhá-lo para saber que estava me encarando, emburrado.

-Da próxima vez que tiver que limpar a casa, eu vou me esconder tão bem quanto o Carazi e só vou aparecer depois que você limpar tudo! -não me contenho e solto uma escandalosa gargalhada. -É sério! Não nasci pra ser escrava Esaura.

-Lê lê lê...

Sou interrompida por uma almofada arremessada em minha cara por Jeff. A força da almofadada me faz cair para o lado oposto. Quando tento virar-me, Jeff se lança em cima de mim e começamos uma luta corporal. Ele segura uma de minhas mãos e desliza para trás de mim. Tento bater nele com a mão livre mas ele a segura e junta à outra, segurando ambas com apenas uma mão (já que são bem pequenas em relação às dele ;-;). Ele junta nossos corpos e sinto sua respiração irregular em meu pescoço. Aperto seu corpo contra o meu e começo a fazer movimentos circulares com os quadris. Seu membro logo fica rijo.

Ele me vira e beija-me vorazmente. Enquanto ainda me beja, ergue meu corpo e eu enrosco minhas pernas em volta de seu corpo. Ele me deita delicadamente no sofá e começa a tirar minha blusa, me olhando com um sorriso malicioso. Quando ele tira meu sutiã, começa a apertar e distribuir beijos por meus seios e começa a descer até chegar em minha barriga. Me levanto e o empurro bruscamente no sofá, seu sorriso se alarga ainda mais. Começo a despi-lo e logo estamos ambos nus, trocando carícias e beijos.

Sinto seu membro tocar minhas coxas e o posiciono dentro de mim, desfrutando de todo aquele prazer. Começo a cavalgar em seu membro até que sinto meu orgasmo chegando. Acabamos por ter orgasmos no mesmo instante e me deixo cair em seus braços. Ficamos agarrados um ao outro até que caio no sono.

Amor Psicopata [Jeff The Killer]Onde histórias criam vida. Descubra agora