Aproximação, palavras, gestos, caricias, amor. Seriam capaz de tirar alguém da depressão? O amor pode ser um refúgio?
Enquanto uma garota presa em si mesma, se perdia cada vez mais em um buraco fundo no qual, segundo ela, não conseguiria jamais sair...
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- Amy! – Demi abriu seu largo sorriso, mostrando seus dentes brancos e enfileirados. – Se lembra de mim não é? – Perguntou vendo que Amy não abriu a boca pra dizer um A.
A dona dos olhos verdes de remexeu na cama ainda encarando Demi, que se mantinha parada esperando a prima dizer algo.
– Hey? Esta tudo bem?. – Demetria ainda insistia que alguma palavra saísse da boca da garota.
Amy por mais que não estivesse bem, já acostumada a dizer e agir a isso naturalmente, apenas balançou a cabeça afirmando.
- Não vai dizer nada?
- Quer que eu diga o que? – Amy falou um pouco baixo, sua voz sempre saia assim. Achou surpreendente ter conseguido dizer algo.
- Sei lá. – Demi soltou um riso. – Você esta tão linda. – Sorriu um pouco envergonhada por ter elogiado a prima que não demonstrou nenhuma emoção.
Amy se encolheu um pouco na cama, e se perguntava como alguém poderia mentir como Demetria fez. Dizer "Você esta tão linda" é simplesmente uma mentira deslavada. Procurava as palavras para dizer algo, não queria ter que dizer, era a primeira vez que não se sentiu tão amuada ao ver alguém tão próxima a ela.
Mas como nunca conseguia controlar a si mesma, nem ao mesmo controlar o que dizia, com o mesmo tom que usava, Amy pediu: