Demi ainda com as bochechas rosadas, se sentiu entristecida por ver que a sua presença não havia feito a prima se sentir tão bem como ela imaginava que seria. Desceu as escadas de cabeça baixa, ainda não entendia por que ficou tão abalada com isso. Se sentou no sofá, encarando as malas que pelo visto o tio havia trago.
Queria porque queria ir logo ver se seu quarto estava pronto, mal deu tempo de descansar e já se levantou caminhando para cozinha que tinha uma porta com entrada pro quintal dos fundos, já dando de cara com a sua casa. Dona Luiza e Dianna sentadas no banco conversavam sobre algo que não interessava muito, Demi como de costume chegou se sentando entre elas fazendo com que interrompesse a conversa, Dianna a encarou brava, enquanto a avó puxa saco deu um risinho leve.
- Vai demorar muito pra reforma acabar?
- Acabamos de chegar Demetria! – Dianna se ajeitou no banco.
Demetria bufou, a casa pra ela já estava boa do jeito que era antes, mas sua mãe como sempre inventava coisas que não eram tão precisas sempre a deixando irritada. Queria logo seu quarto pra organizar suas coisas cada uma no seu devido lugar. Daqui menos de um mês suas férias iriam acabar e o quarto semestre da faculdade de publicidade iria começar, já que havia transferido para faculdade de Boston, estava realmente empolgada com tudo aquilo.
- E então, falou com Amy? – A avó perguntou a tirando do transe.
- Falei... É falei mais ou menos. Eu falei, ela não.
- Ainda acho que Amy precisa de um psicólogo. – Falou Dianna.
- E você acha que eu já não tentei leva-la minha filha? Eu não sei mais o que fazer. – Dona Luiza disse angustiada.
Demi mordeu o lábio nervosamente, se perguntando que diabos estava acontecendo com Amy. Ela não era assim, seus olhos se encheram de lágrimas. Ela havia imaginado, que quando voltasse ia ver a prima, abraça-la e fofocar de tudo e muito mais coisas que havia acontecido desde foi embora. Fazia mais ou menos seis anos que não a via e sentia uma saudade tão forte de tudo que elas viveram juntas, que podia sentir uma fisgada no peito. Queria ajudar, pra poder ver aquele sorriso que tanto amava novamente, ver aqueles olhos grandes e verdes brilharem como antes.
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Give me love (Concluída)
FanfictionAproximação, palavras, gestos, caricias, amor. Seriam capaz de tirar alguém da depressão? O amor pode ser um refúgio? Enquanto uma garota presa em si mesma, se perdia cada vez mais em um buraco fundo no qual, segundo ela, não conseguiria jamais sair...