Continuing To Seek

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Olá! Tudo bem com vocês?

Aqui está mais um capítulo, e eu sei que vocês devem estar ansiosas para o Jungkook, mas eu peço que esperem xD ainda não é o tempo certo. Acho que no próximo capítulo, ele aparecerá! ^^

Tenham uma boa leitura e agradeço muito aos comentários anteriores ^^

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Uma semana depois...

     A busca por JungKook parecia ser interminável. Não o encontrávamos em lugar algum.

     Eu até pedi para Hoseok ter algum tipo de contato mental com ele, mas o mesmo não conseguiu depois de várias tentativas. Ele disse que JungKook estava com um bloqueio mental, e isso impossibilitava as chances dele ser encontrado até por JiMin ou TaeHyung, que eram seus melhores amigos. Mesmo não conhecendo o garoto pessoalmente, comecei a ficar preocupada com ele.

     E se...?

     Bom, nos últimos dias, eu havia pesquisado sobre o grupo, e havia achado várias e várias informações, ficando tentada até a ler uma fanfic. Baixei algumas músicas, e sinceramente, a minha preferida até agora era Butterfly. Alguma coisa sobre a melodia me fazia sentir como se estivesse voando, ou flutuando sobre as nuvens. Pesquisei sobre HoSeok, SeokJin, NamJoon, YoonGi, JiMin, TaeHyung e...

     JungKook.

     E não era nada feio.

     Era o maknae do grupo. Todos o tratavam com carinho e cuidavam dele. JungKook era feliz, mas agora... Toda sua felicidade parecia ter ido embora, e a encarregada de fazer a felicidade dele voltar era quem?

     Eu.

     Assim que cheguei da faculdade — minhas aulas haviam retornado —, subi as escadas e entrei no meu quarto. Desde ontem eu não via HoSeok. Talvez ele estivesse ocupado em algum lugar do planeta, ou reunido em mais uma conversa com o resto do grupo para saber onde JungKook estava.

     Alguma coisa arranhou a porta do meu quarto, e eu já tinha uma ideia de quem poderia ser. Abri a porta e meu cachorro pastor alemão, Jake, entrou. Ele tinha a pelagem preta com aqui e ali marrom, um de raça legítima. Ele ficou sobre as patas traseiras e se apoiou em mim, querendo lamber meu rosto. Me ajoelhei e senti a língua dele babar minha face. Eu não tinha nojo, aquela era a demonstração de carinho que ele tinha, e eu aceitava isso. Fiz carinho nele e beijei o topo de sua cabeça. Ele lambeu meu queixo. Seu rabo balançava alegremente de um lado para o outro.

     — Oi, Jake, meu bebesão — falei. — Como você está?

     Ele latiu.

     — Ah, que bom — respondi. — Estou bem também.

     Quando se tem um cachorro, é normal falar com ele e fingir que ele te entende.

     Jake latiu novamente, mas desta vez, não foi para mim. Ele recuou alguns passos e continuou latindo, mais especificamente, para algo atrás de mim. Olhei para trás e vi HoSeok sentado na minha janela, de costas para mim. Ele parecia estar distante e pensativo, porque nem mesmo reparou nos latidos raivosos do meu pastor alemão.

     — Faz esse cachorro sarnento parar de latir! — Suzan gritou, do andar de baixo. Me levantei e andei para a entrada do quarto. Jake me seguiu, dando toda sua atenção para mim.

     — Já tomou banho hoje, Suzan? Meu cachorro é mais limpo do que você! — Retruquei, sem paciência. Me virei para Jake, que estava sentado, me encarando com a boca aberta e a língua pendendo para fora. — Muito bem, amigão, eu preciso ter uma conversa com o nosso fantasma ali. Ele é amigo, não se preocupe. Pode nos dar privacidade?

Ghost (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora