capítulo 10

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Voamos por vários prédios e conjuntos residenciais. Descemos em uma casa de muros altos, prendemos sr Carlitos e batemos na porta.
Carol atendeu :
- ah graças a deus - carol falou nos deixando entrar. - deu tudo certo?
- até agora sim - Apolo falou e foi ate Carol e se apresentou - sou Apolo, muito obrigada pela hospedagem Carol.
- ah .. certo. To aqui Para ajudar.
- uou - Apolo falou espantado
- o que foi ? - falei
- estou sentindo fome, deuses não sentem fome.
- ah, certo. Fica aqui farei Algo para jantar - mos .
Na cozinha preparando sanduíches com carol e conversando em voz baixa:
- Em, onde você arrumou um deus ?
- esbarrei nele .
- ah .. ele é bem bonito. Você gosta dele ?
Suspirei e comecei a montar sanduíches.
- é... não sei carol, afinal. Ele é um deus e uma hora vai em bora e eu morrerei um dia com o coração partido.
- mas da pra aproveitar!
- hmm não estou disposta a isso ainda.
Peguei os pratos e fui para a sala.
Apolo devorou dois sanduíches rapidamente e em quanto bebia seu suco falou:
- qual o plano? Tenho uma passagem para sao Francisco de barco mas temos que ir a bahia
- puts ! Estamos em Manaus, vamos demorar séculos voando. A não ser que usemos o portal que liga as instituições.
- e para onde iríamos? - Apolo falou curioso.
- Pernambuco. Lá ha uma instituição e podemos ir para a Bahia, é 5:30 horas de carro .
- certo e onde fica o portal?
- fica no pântano. Escondido .
- amanhã vamos resolver isso, precisamos ser cautelosos.
- certo, precisamos dormir .
Carol nos levou a um quarto não muito grande e nos deu lençóis e nos deixou só.
- então em, muito obrigado por me ajudar. Quando tiver meus poderes divinos pode pedir o que quiser.
- eu não quero nada no momento - respondi me deitando.
- bom, quando quiser . Seu desejo é uma ordem.
- certo. - respondi, nao sei por que mas ele me deixava nervosa.
- Em ?
- Sim?
- Você é diferente.
- hm .. de um jeito bom espero.
- ah sim, claro. Você é segura de si e tão nova ... deve ter uma pessoa de sorte.
- essa pessoa deve tá me procurando - falei com sarcasmos .
- hmmm ..
Depois desse silêncio constrangedor acabamos por dormir.
Acordei algumas horas depois com Apolo aos berros, parecia que estava preso em um pesadelo.
Me aproximei dele e coloquei minha mão em seu peito ele acordou e segurou com força. Estava suando frio e parecia em pânico.
- o que aconteceu? - perguntei nervosa.
- pesadelo com a família, eles estão vindo Em! Atrás de nós, eles acham que eu fugi.
Meu coração acelerou rapidamente peguei tudo o que pude e corri para acordar Carol .
- Carol! Rápido precisamos ir .
Carol se levantou para abrir as portas no quintal, sr Carlitos estava agoniado. Espumava, e seus olhos estavam vermelhos e parecia agressivo.
- Em tem algo errado com... aahhh
Sr Carlitos soltou sua corrente e voou contra Carol que foi derrubada no chão. Sem pensar peguei minha adaga e corri para ajudar Carol, o grifo tentou me derrubar com a cauda mas eu esquivei, não queria matar o sr Carlitos mas ele rasgou o braço de Carol que gritou de dor . Arremessei minha adaga que se prendeu a garganta do sr Carlitos que com um ganido, tombou.
Eu estava em choque, ajudei carol a se levantar e a levei para dentro de casa.
Apolo logo começou a tratar do seu ferimento, entoou um canto e enfaixou.
- você ficará bem mas descanse - Apolo falou sério.
Ouviu o barulho de mais grifos e vozes .
Olhei séria para Apolo.
- A instituição nos descobriu,precisamos ir agora !
E pelas portas dos fundos, fugimos rapidamente em direção ao centro da cidade.

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