Capítulo 2

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O céu estava amanhecendo. Os tons claros começavam de pouquinho a pouquinho a tomar lugar no céu. E 5 espíritos livres andavam no bosque, em busca do covil de aranhas gigantes que havia sido detectado.
O lider do grupo, marcus, caminhava a frente com seus 22 anos, estava no último ano de serviço para a instituição.
- certo galera, quem matar menos aranhas paga a cerveja . - ele falou
Os outros 3 membros do grupo concordaram com a ideia mas...
- eiii ! Isso nao é justo! - exclamou a 4° garota da equipe. - eu sempre ganho e ninguém me paga bebidas!
- isso, é por que você é de menor, baixinha. - Diego o outro membro da equipe caçoou. - nem deveria está conosco.
- Mas que grupo são vocês sem mim ?
A garota respondeu com irritação.
- silêncio - disse Alícia. Quando Diego abriu a boca para responder.
Os 5 se esconderam atrás de um arbusto e observaram. As aranhas entravam em fila, num emaranhado de teias que se prendia a uma caverna. Muitas carregavam sacos de teias, que era o jantar.
- todos prontos? - Marcus falou pegando sua lança. - vamos nessa !
E atacaram. Rápidos e armados se lançaram em direção ao covil. As aranhas chegaram para defender sua casa. Marcus acertava as aranhas com sua lança, as atravessavam como água. Os outros membros mantinham - se unido ao redor do lider atacando. Quanto mais aranhas derrubavam, Mas surgia da entrada da caverna .
- são muitas marcus, não vamos conseguir - exclamou Alícia .
- temos que fechar a entrada! - a 4° garota falou.
- não tem como, temos que recuar - Marcus falou em quando derrubava aranha sobre aranha.
- eu consigo - a garota insistiu.
- não, você não vai - Marcus exclamou alarmado. - Emilly...
A garota abriu seu chicote, pegou sua adaga e disse :
- você não manda em mim Marcus!
E correu para o mar de aranhas.
Rápida como uma gazela, correu subindo uma Grande pedra e saltou . Usou seu chicote em um grande galho para se segurar e com a adaga tentava soltar um pedregulho para tapar a entrada. As aranhas escalavam até ela e ela não podia se defender.
- me ajudem ! - gritou para o grupo que correu para dar cobertura matando as aranhas que estava mais perto.
Quando a pedra se soltou e saiu tombando e esmagando as aranhas. Tentou pular usando seu chicote como apoio mas uma das aranhas prendeu sua teia no seu tornozelo e a puxou. A pedra caiu com estrondo na entrada do covil . A poeira subiu e os 4 membros correram Para encontrar a garota .
Ao lado da grande pedra, havia uma aranha morta e Emilly, que a usará como amortecedor. Suja de poeira e teias se levantou, guardou seu chicote e falou.
- agora posso tomar cerveja com vocês?

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