26. I won't let you die

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Anteriormente em Love Assistant 2...

— Você está liberada — disse Andrea, assim que me aproximei. Ela segurou os meus ombros e, através dos seus óculos, fitou-me nos olhos — Eu sei que você não tem uma mãe por perto sempre, então deixe-me fazer o papel de mãe uma vez...

Assenti, sem entender onde ela gostaria de chegar. Então, um sorriso nasceu em seu rosto.

— Vá conquistar o seu macho. Faça esse almoço valer a pena.

•••••

Olhei-me no espelho e pequeno uma última vez. Prendi o cabelo em um rabo de cavalo alto e soltei as mãos na lateral do corpo. Corri os meus tecidos pelo tecido do vestido vermelho, ajeitando-o.

Uma batida na porta fez com que eu me virasse.

— O carro está pronto — disse Phillip, meu segurança.

— Eu estou bem?

— Sim, senhorita.

Sorri e passei um batom nude, finalizando o processo. Calcei os meus saltos pretos e respirei fundo, pronta para sair. Resolvi avisar Shawn que já estava a caminho.

Katherine
oi, estou saindo!
12:34p.m.

Apaguei o ponto de exclamação, com medo de soar ansiosa demais, e a enviei. Seja o que Deus quiser, pensei, seguindo Phil até o carro.

Sentei-me no banco traseiro e cumprimentei o motorista de S., sr. Manuel. Ele sorriu e comentou estar com saudades. Acenei com a cabeça, alegando sentir o mesmo.

Durante o caminho, olhei pela janela. Não importava quantas vezes eu visitasse Los Angeles, aquela cidade nunca deixaria de ser bonita para mim.

— Aonde estamos indo? — perguntei, meia hora depois.

— É um restaurante afastado, senhorita. É bem chique, se quer saber! Acho que lá vocês terão total privacidade. Nenhum paparazzi vai tão longe.

Sorri, aliviada. Pelo menos não seríamos fotografados em um momento tão íntimo. Seria algo nosso. Apenas nós dois.

Quinze minutos depois, Manuel estacionou em frente a uma enorme casa. Se parecia como um majestoso palácio, com janelas de vidro viradas para a rua e carros luxuosos na entrada.

Antes que o motorista pudesse sair para abrir a minha porta, alguém o fez. Ali, na minha frente, em carne e osso, estava Shawn.

Ele estava todo de preto: camisa e terno. Para a minha infelicidade, ele não usava gravata, mas aquilo não o tornava ainda menos bonito. Eu estava sem fôlego. Segurei-me na porta entreaberta para não cair. Ele me olhava com devoção, tentando absorver cada detalhe meu.

 Ele me olhava com devoção, tentando absorver cada detalhe meu

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