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Após a batalha entre Harry Potter e Lorde Voldemort, o mundo bruxo vem voltando aos poucos aos seus eixos. Depois derrotar Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado, O'Eleito reto...
Hey hey babies, me desculpem pela demora! Antes de lerem esse capítulo que está mega engraçado, eu preciso dar alguns avisos e fazer um pedido.
Essa semana eu participei de uma live do canal Observatório Potter e o Thiego Novais me respondeu! Claro que vocês sempre vêm em primeiro lugar, então pedi para ele mandar um beijo para todos os(as) meus (minhas) Drarry shippers e ele mandou gente! Fica aí um beijo do Thiego Novais para vocês :)
Agora o mais importante... Eu inscrevi unbreakable Vow no #wattys2016! E hoje, dia 01/08/2016 vai rolar a votação online. Eu não sei até quando vai, ou se é apenas hoje, mas por favor, corram para o Twitter e votem com a tag + o nome da história.
Exemplo: Eu voto em Unbreakable Vow Darry para #WattysChoice
Por favor, votem o máximo que puderem hoje! Como eu disse, não sei quanto tempo vai durar a votação, mas vão votando ao longo da semana também se puderem. Agradeço muito.
Agora, boa leitura!
Aquela manhã de 26 de dezembro estava sendo a melhor que Draco Malfoy tivera há tempos. Não era apenas mais uma manhã comum de seu sétimo ano, acordando com o Testa Rachada ao seu lado na Sala Precisa, e sim, uma manhã aconchegante, acordando com Harry em seus braços no quarto de Rony n'A Toca. Seus natais eram sempre a mesma monotonia. Passava horas em seu quarto lendo pilhas de livros; andava sozinho pelos enormes jardins da Mansão e tinha uma ceia farta, porém sem o verdadeiro espírito do Natal com seus pais e os "amigos" interesseiros de Lucius. Mas aquele simples Natal junto da família Weasley tinha lhe mostrado o verdadeiro valor natalino. Aquela humilde família, a qual ele tanto julgou, o acolheu de braços abertos como se Malfoy fosse mais um de seus membros ruivos, o alimentando com uma ceia feita com amor, o aquecendo com uma casa cheia de carinho e lhe proporcionando lembranças felizes como jamais tivera antes.
Já devia ser um pouco tarde pois não havia mais ninguém no quarto além do loiro e do moreno; Draco espreguiçou-se e coçou os olhos, sorrindo ao se deparar com um raio perto dos olhos. Os cabelos pretos de Harry estavam uma bagunça, mais do que o normal, e ele dormia agarrado à blusa do loiro. Malfoy beijou a testa do menino e sussurrou em seu ouvido: — Hey dorminhoco, acorde, está tarde.
Harry soltou alguns resmungos em respostas fazendo o outro rir. — Vamos, Harry, temos que levantar. — Mas já? — Finalmente, ele abriu um olho mostrando sua íris lindamente esverdeada. — Sim, todos já desceram. — Está bem, bom dia, Draco. — Puxou a boca do mais alto e lhe deu um selinho rápido. — Bom dia, Testa Rachada.
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Malfoy estava quase se levantando quando o menor lhe puxou pela cintura fazendo-o sentar-se em seus quadris. — Harry! — resmungou fazendo o moreno rir. — Deixe-me sair. — Primeiro quero um beijo, depois você pode ir. — O Eleito sorriu parvo, fazendo Draco rir e lhe acertar com uma almofada. — Você não presta, Harry Potter, não mesmo. — Ele riu e se inclinou apoiando as duas mãos no peito do baixinho, dando-lhe um beijo carregado de sentimentos.