Thirty Days » Larry Stylinson [EM CORREÇÃO]

Fourteenth day.

[Louis POV]

Meu celular está tocando, me fazendo acordar. Tento me localizar e lembro de que estou em casa. Na minha casa de Londres, não em Doncaster, e todos os meus irmãos e minha mãe estão aqui.

Pego meu telefone e atendo, sem nem mesmo ver quem é, e que horas são. Deve ser cedo, já que Harry ainda está dormindo.

- Alô? - falo ao atender.
- Alô. Aqui é o Simon Cowell - merda. Por que ele está me ligando?
- Ah, oi. Que horas são para você estar me ligando?
- Já são oito horas da manhã Louis. E você deveria estar no treino - fala ele - A uma hora. Você está uma hora atrasado.
- Mas eu me demiti.
- Não. Você estava de luto e tendo uma crise. Não se demitiu.
- Agora eu não estou mais de luto, e estou me demitindo.
- Mas... Por quê?
- Por quê sim.
- Mas você é um dos melhores jogadores, e esse time é conhecido por não se desfazer, por ser unido. Nós estamos com ele intacto desde 2010 e você é o mais popular! É o capitão do time e ganha super bem. Por quê gostaria de se demitir?
- Por quê eu não sou feliz nesse time, e eu quero ser feliz, Simon. Então eu estou me demitindo.
- Idiota!
- Aham.
- E sobre o Liam? - pede Simon.
- Não sei. Fale com ele. - desligo o telefone e me deito novamente na cama, bufando de raiva. Como vou fazer agora? Em que time vou jogar? Enquanto minha família estiver aqui não vou trabalhar, ganhava um bom salário e tenho uma conta no banco saudável, mas tudo acaba, então tenho que procurar logo um trabalho.

- O que foi? - pede Harry, me dando um susto.
- Nada. O senhor não deveria estar trabalhando? - peço, fingindo estar bravo.
- Não, eles me deram uma folga hoje. Vou aproveitar o dia com vocês.
- Ok.
- Você não vai me falar o que aconteceu? - pede ele, fazendo beicinho.
- Eu me demiti oficialmente hoje.
- Oh - então ele me olha profundamente - Eu posso ajudar você a se animar se quiser... - fala ele dando um sorriso safado.
- Óbvio! - eu nem termino a palavra e ele já está em cima de mim.

Harry está me beijando e o clima agora está quente. Ele me levanta em seu colo e me leva para o banheiro da suíte.

Me põe no chão, em uma posição onde consigo ver perfeitamente seu bumbum. Ele se abaixa e abre a torneira para encher a banheira, e acrescenta na água, um óleo de banho.

Depois de um tempo - que foi ocupado com beijos - a banheira enche, liberando um perfume doce.

Ele se levanta e me olha, tira a camisa e a joga no cesto de roupa suja. Harry e sua mania de manter tudo limpo, até mesmo quando é desnecessário.
Entramos na banheira, ambos apenas de cueca, e o beijo continua, agora doce e selvagem ao mesmo tempo. Harry começa a passar sua mão por meu volume.

- Ah... por favor - suspiro, tentando me conter. Meu corpo se enrijece, estou num estado de submissão total, e ele não permite que eu me mexa.
- Acho que já chega - fala Harry.
- Por quê você parou? - pergunto.
- Porque tenho outros planos para você - responde Harry, dando um sorriso safado logo em seguida.

Harry olha fixamente para mim, um olhar quente, desesperado por mais. Se eu o conheço bem, ele está louco para que eu faça o "serviço", mas isso vai ficar para de noite.

Ele começa a beijar meu pescoço, e quando a água já está tapando todo seu rosto, e o deixando quase sem ar, ele volta para a superfície.

- Droga. Mudança de planos, vamos desligar a água da banheira e ligar o chuveiro. - fala ele, sorrindo, mas ao mesmo tempo bravo por ter que esperar mais.
- Ok, não tem problemas. - respondo sorrindo.

Quando o problema do chuveiro está resolvido, voltamos a nos beijar, em baixo da água que cai do chuveiro. Harry volta a beijar meu pescoço, deixando chupões em seus lugares favoritos. Ele vai descendo até minha barriga, até ficar de joelhos em minha frente. Ele tira minha boxer, sem tirar os olhos de mim por nem mesmo um segundo.