Capítulo 17

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Calor...

É só o que eu sinto agora.

O corpo pesado de Enzo sobre mim me deixa ainda mais alucinada, me sinto inteiramente dele. Já na cama, meu amigo sai de cima de mim e deita de peito para baixo ao meu lado para facilitar o seu toque em meu corpo febril.
Enzo sobe sua mão em fadiga rumo aos meus seios, rodeia sua língua úmida e experiente em meu mamilo direito enquanto belisca o esquerdo, espasmos violentos castigam o meu corpo sem permissão, levo as mãos aos meus cabelos quando arqueio as costas em desespero, meu corpo não está mais acostumado com esse tipo de sensação, porém, eu quero mais. Levanto um pouco os meus quadris e começo a fazer movimentos circulares no ar com o objetivo de chamar a atenção de Enzo para o meu clitóris pulsando; o miserável entendeu o meu apelo, mas segui a sua tortura em meus seios.

— Hummm... A minha menina continua apressadinha.

— Desgraçado... — Implico ronronando.

Enzo move a boca em um sorriso vanglorioso.

Ele me beija suavemente sugando toda a minha lucidez, leva sua mão até a minha intimidade escorregadia e abre meus lábios vaginais delicadamente, sinto seus dedos quentes e ásperos massagearem a minha carne sensível. Reviro os olhos inebriada.

— Por Deus, Emília! Você ainda vai me matar, sua boceta está perfeita para eu foder.

Não consigo responder, apenas arfo em resposta. Enzo coloca seu rosto entre as minhas pernas, tortura-me com beijos molhados no topo de minhas coxas, vai subindo... subindo... subindo... isso, baby continua... Sinto seu hálito quente se chocar contra a minha umidade fria formando um delicioso choque. Enzo me chupa como se eu fosse a sobremesa mais cara do mundo, sem pressa e saboreando cada momento.

— Enzo... Me chupa com vontade... Sem pena...

— Ah, minha linda, isso é música para os meus ouvidos.

Enzo me suga com dó, cercando o meu clitóris com seus lábios e puxando-o para sí, coloco minhas mãos atrás da sua cabeça para eu pressionar ainda mais a minha boceta em sua língua, esfrego-me freneticamente sem pudor. Estou muito sedenta.

— Sempre gulosa!

Ele solta uma risada satisfeita.

Argh! Ele tá brincando comigo! Está me deixando atordoada de propósito!

— E você é um pau mole, Lorenzo! Porquê ainda não me comeu com vontade!

Algo sombrio ganha vida em seus olhos, um arrepio percorre a minha espinha. Bingo! Era isso que eu queria, tira-lo do sério. E eu ainda o chamei de Lorenzo, ele vai pirar.

— Você vai engolir essas palavras, Emília... Definitivamente.

Ele abre as minhas pernas até o meu limite deixando-me totalmente exposta, Enzo acaricia seu pau olhando fixo para a minha boceta. Sua glande brilha gloriosamente devido o seu líquido pré gozo. Ele se deita sob mim, e sem aviso me penetra cruelmente forte.

— Ahhh! Seu Filho da puta! — Grito surpresa, não só pela dor mas também pelo prazer.

— Ohh, minha linda, você está ainda mais quente por dentro.

Foi VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora