Um Jantar Constrangedor ♡

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Papai convidou Alvo para um jantar na nossa casa nesse feriado de Natal, assim como diziam que ele iria fazer. Contei a Alvo depois de uma "descarga de tensão" na sala precisa e ele ficou nervoso, agora que estamos no meu quarto, consigo pensar nas possibilidades:

• Draco matar Alvo ao descobrir que transamos todos os dias.

• Draco enfiar 13 varinhas no ânus de Alvo se ele fazer qualquer referência ao fato de fazermos sexo.

• Eu e Alvo Acabarmos estéreos caso essas duas coisas acima aconteça.

• Mamãe não parar Draco caso ele queira nos colocar a sete palmos abaixo da terra.

Descendo, já arrumada, vou ajudar minha mãe com a comida enquanto Alvo e Draco estão conversando na sala, fico tentando espiar tudo, mas minha mãe não deixa.

Faz uma semana que Jorge e Pansy casaram, E todos estão adorando o novo casal inimaginável. Será que vão adorar desse jeito quando eu me casar?

- Aqui querida, nos ajude com essa carne. - Asty diz, ela está abatida e nem devia ter saído da cama. Nossa Elfa está ajudando ela em tudo, mas eu sinto que ela morre mais a cada dia. Eu estou com medo.

Chegando na sala de jantar, me sento ao lado de Alvo e seguro em sua mão. Ela estava suando, minha mão devia estar suada também, mas eu só sentia uma vontade estranha de dar muita risada.

- Pois estão, Boa noite. - Draco diz se sentando.

- Boa Noite. - Falamos juntos, mossa elfa e mamãe colocam as coisas na mesa.

- Diga Potter, O que está tendo com minha filha? - Draco perguntou, enquanto começava a encher um prato.

- Tentando um namoro, mas Amber não deixa. - Ele diz, riu lembrando do que Lys havia falado, "Sua amizade colorida está chamando a atenção de todos".

- Achei que Amber iria terminar com aquele Weasley. - Meu pai diz, de quem ele está falando?

- Louis? - Mamãe pergunta, ela esta se segurando pra não rir.

- Isso! - Draco diz e vira o rosto começando a nos olhar. - No meu tempo, Eu já estaria transando com a garota que eu estava pegando, espero que isso não seja o caso de vocês.

Alvo solta um risinho safado, e depois do nada ele começa a lacrimejar, papai estava apertando as bolas dele com magia por debaixo da mesa.

- Não! Claro que não, nunca encostei nela. - Alvo diz desesperado e as lágrimas desaparecem. Riu nervosa.

- A comida está muito boa. - Falo a mamãe depois de mastigar o que estava no prato.

- Obrigada querida. - Mamãe e a elfa dizem.

- Preferiria os tstículos dos namorados que a Amber já deve ter tido. - Ele diz frio, meu estômago revira pensando nele comendo aquilo.

- Seria um prato muito exótico. - Mamãe diz, rindo. A olho e começamos a conversar por olhares:

Eu: Mãe, me tira dessa mesa!

Astoria: Eu não, se fode aí troxona.

Papai fez perguntas TERRIVELMENTE vergonhosas e jogou indiretas nojentas como, comer pênis com salada (De onde ele tira essas idéias!?), Quando Alvo iria falar algo, escutamos um barulho de explosão.

Me levanto sem esperar ninguém e saiu pela porta, ouço a mesma risada nojenta que ouvi quando fui até onde minha avó estava, e palavras de fogo começaram a aparecer no céu. A essa altura meus pais já estavam ao meu lado.

VAMOS DESTRUIR DE NOVO AQUELE CASTELO, ESPERAMOS VOCÊS LÁ, CASO NÃO QUISEREM QUE MATEMOS TODOS.

As palavras foram descendo, e começou a se misturar nas flores, logo tudo estava pegando fogo.

Ah não... não... não agora...

.......

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Uma Sonserina DiferenteOnde histórias criam vida. Descubra agora