Capítulo 26

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Gabriella Narrando

Eu estava entrando em pânico já com esse sumiço das crianças e eu posso dizer que se algo acontecer com minha filha, eu mato!

Pode ter certeza que eu mato e faço isso a sangue frio, já que antes eu trabalhava na máfia e era uma deles, só que mais perigosa por ser umas das mulheres mais forte de lá.

Mais isso está muito estranho pro meu gosto, eles sumirem assim do nada, deve ter acontecido alguma coisa com eles. Não pode ser nada grave pois não ouve barulhos, nada com que possa se preocupar.

Eu: Aaron, fica calmo. Nos vamos encontrar a minha... - digo mais não termino pois ia acabar falando besteira.

Ele me olha e desvia.

Aaron: Como você quer que eu tenha calma nessa situação Sra. Gabriella? Se pelo menos você tivesse uma filha iria saber oque eu estou pesando agora. - diz com irá.

Isso doeu. Mais tenho que disfarça.

Eu: O Sr pode ficar calmo para poder ajudar a procurar a porra da sua filha. Porque até agora você não fez nada para acha-lá. - digo.

Se ele pelo menos me reconhecesse, iria saber que tudo o que ele está me falando está me afetando de uma tal maneira que a qualquer momento eu posso dar a louca e sair contando tudo.

Mas não posso fazer isso, já que estou sobe ameaça e sei quem está fazendo isso é a pessoa só que está fazendo isso para me afetar. E esta conseguindo muito bem, pois eles sabem que eu sou mãe de Júlia.

Poderia pedir ajuda e falar sobre isso, mais não ia dar muita importância para o que eu vou falar, pode parecer loucura isso mas sinto que ele está perto.

Aaron: Eu não fiz nada para achar minha filha? Mandei meus homens atrás dela e você ainda diz que não estou fazendo nada? Me poupe. - diz com deboche e raiva.

Tenho certeza que só está fazendo isso para esconder sua dor por saber que Júlia está sumida, também estou sentindo isso é posso dizer que é uma dor horrível de sentir.

Não posso deixar ele percebe que estou muito mais preocupada com ela, não mas do que ele possa estar. Ele conviveu com ela por 5 anos e eu não tive essa oportunidade ainda, isso mesmo, ainda pois quando der para fala que sou mãe, eu vou falar.

Eu: Sim! O Sr pode ir muito bem atrás dela e não ficar parado igual um otário aqui esperando alguém trazer sua filha até aqui, pois isso não vai acontecer. Você sabe o que está se metendo e você não me conhece pra falar desse jeito comigo. Exijo respeito por você e por todos, não é o porque eu trabalho com o Sr como secretária que eu também não tenho que se respeitada. Vou procurar ela pois é a melhor coisa que eu posso fazer, porque ficar perto de você me da nojo! - digo quase tudo que estava entalado para dizer.

Ele me olha e tenho certeza que quando eu sair desse evento vou estar demitida, não me importo com isso mais.

Saio de perto dele e vou andando até o jardim que tinha ali e é lindo aquele lugar, pena que não tenho muito tempo para apreciar a vista.

Vou andando pelo jardim com calma pra ter certeza que Júlia não está ali. O pior desse jardim não é a vista e sim os arbustos que tem, eles são muito grande  para aquele lugar.

É muito importante eu achar Júlia nesse momento pois eu quero abraçar ela porque tive pouco momentos para abraçar ela, só tive oportunidade para dar beijos em sua bochecha ou testa.

Não tinha percebo mas tinha outro homem desesperado, acho que ele era o pai do garotinho que estava com Júlia. Vou andando devagar até ele é logo sou percebida por ele e não acredito, meu deus.

Consequências [REPUBLICANDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora