MEU TORMENTO 02 - um amor esquecido

Amor

Nina olhou pra ele e deixou cair o que tinha nas mãos. Em segundos Vitor estava do seu lado e a erguia no colo.

- Desculpe, eu sou uma desastrada.

Ele não se conteve e a beijou. Com ela no colo caminhou até a mesa da cozinha e a sentou lá. Sem tirar os olhos dela e começou a despir peça por peça que a cobria. 

Quando se viu apenas de calcinha e sutian Nina corou. Mas ao olhar pra ele e ver a expressão em seu rosto. Foi o suficiente para que ela tremesse de desejo.

Ver sua menina ali, seminua e entregue arrancou o pouco controle que ele ainda tinha e ele a beijou cheio de fome e desejo. Enquanto com suas mãos percorria cada centímetro da pele macia.

Nina gemia a cada beijo, cada toque.

Quando ele praticamente rasgou sua calcinha ela gemeu alto. Os dedos dele acariciando seu sexo e trazendo mais e mais fogo.

Ele interrompeu o Beijo e desceu por seu pescoço.  Arrancando o sutian pelo caminho. A ela pareceu extremamente sexy estar ali, nua sendo tocada por ele. Ainda vestido. 

- Você ainda está vestido e eu não.

Dando um sorriso que poderia ser descrito como nada além de diabólico ele desceu a calça pelos quadris estreitos ficando apenas de boxer.

Quando ele fez menção de tirar ela disse:

- Eu posso?

Ele a puxou em seu colo e a beijou, deslizando seu corpo no dela  até que ela desceu.

Nina tímida  a principio tocou a masculinidade dele por sobre a boxer se tornando mais ousada conforme ele gemia. Ela tirou ela e deslizou pelas pernas musculosas. Ele era realmente grande. E lindo. Ela o tocou com as mãos e começou um movimento de vai e vem. Vitor apenas acariciava seus cabelos enquanto gemia de olhos fechados. Lindo. De repente tocar não era suficiente.  Ela se abaixou até ficar a a altura dele e olhou pra Vitor.

- Você vai me enlouquecer duende.

Ela o tocou com a língua e adorou. Logo começou a toca-lo com os dentes, a boca e a língua. 

Vitor observava Nina sugando seu membro e não conseguia fazer nada além de gemer e tentar manter o controle. Seu duende era incrível.  E ele se segurava para não gritar. De repente ela fez algo com a língua que o teve tremendo nas bases. Desistindo de qualquer controle ele a levantou e colocou sentada na mesa enquanto a provocava do mesmo jeito que ela havia provocado a ele. Nina gemia e gritava na boca dele.

- Olhe pra mim - veio o comando dele. Ela obedeceu.

- Eu quero que você fique em pé e se incline sobre a mesa.

Ela obedeceu e sentiu a boca dele em sua nuca. Marcando - a.
De repente ela sentiu o membro dele lentamente penetrar seu corpo e gemeu.

Vitor iniciou um lento movimento de vai e vem. A pele dela era tão linda, macia e branquinha que ele não resistiu e deu um tapa em seu bumbum.

Logo se arrependeu. Mas longe de pular fora, Nina gemeu e se possível ficou ainda mais molhada. Ele acelerou seus movimentos e marcou mais algumas vezes a bunda dela. Nina chegou ruidosamente ao orgasmo e ele aumentou ainda mais até chegar ao seu próprio.

Nina ainda tinha dificuldade em respirar quando sentiu Vitor sair de seu corpo e foi virada dr frente pra ele

- Você está bem? - Havia receio nos olhos dele.

Sorrindo cansada ela respondeu :

- Estou sim amor. Mas antes de continuarmos eu preciso nos alimentar. Vitor riu deliciado e a carregou para o quarto. Após um banho rápido ele a deixou na cama e desceu para terminar a refeição.

Deitada Nina sonhava acordada com o ato de amor deles. Vitor fora totalmente sensual e ela adorou não ser tratada como porcelana. Precisava explorar mais o lado neanderthal dele.

Ele voltou com a comida e ambos comeram. Depois assistiram a um filme de terror. Coisa que ele odiava e ela amava e fizeram amor novamente. Em total abandono.