MEU TORMENTO 02 - um amor esquecido

Amor quebrado

Como Nao aparece pra mim tudo que escrevi estou repostando

Uma semana depois

Nina estava no apartamento de Vitor esperando por ele, quando a campainha tocou.

Olhando para as próprias roupas, no caso uma camiseta dele e short ela deu de ombros e foi abrir.

Envolta em um ar de sofisticação e sensualidade estava Patrícia. E ela pareceu surpresa com a presença de Nina, mas sorriu maldosa.

- O que voce deseja?

Olhando pra ela disse:

- Vim para ver Vitor, marcamos aqui.

Nina fechou os olhos e contou até 10.

- Ele não me disse nada.

A outra olhou pra filha ela e riu:

- E por que ele deveria te contar? Você não é nada alem da irmã do amigo dele. Agora seja uma boa menina e me deixe passar.

Ela entrou e foi até a sala. Deixando Nina para trás.

Quando ela foi atras de Patricia ela viu a mesma sentada confortavelmente no sofá.

- Compramos esse sofá juntos. E você nao imagina como foi quente estrear ele.

Olhando pra uma Nina boquiaberta ela falou:

- A propósito, Vitor sabe que você usa suas camisas? Eu dei essa a ele de presente.

Nina quis gritar e sair correndo mas não daria a ela essa satisfação.

- Vic me falou sobre sua irmã. Eu sinto muito.

Patricia deu de ombros dizendo:

- Vitor é o melhor e sei que nós três temos uma ligação especial.

Então levantando ela chegou bem perto de Nina e disse:

- Ratinha, é melhor que saia do meu caminho ou eu vou pisar em você.

E pegando a bolsa ela saiu. Mas antes que se fosse atendeu ao celular que tocava:

- Oi Vitor, sim eu já percebi que aqui Nao seria adequado. OK meu bem, estou indo ate la. Beijos

E se virando acenou pra Nina e saiu.

Nesse momento ela ouviu a secretaria eletrônica:

- Menina, vou chegar tarde. Seria melhor você ir pra Casa.

A ligação acabou e ela ficou parada olhando o vazio.

Em atualização

Vitor descia do carro quando viu sua ex sair do pó prédio. Entrando novamente observou Patricia sair sem entender o que ela estava fazendo ali.

Ele havia descoberto várias coisas e se sentia furioso. A víbora traiçoeira achava que ele era idiota.

Pegando o celular ligou em casa. Nina Nao ficava com o celular de qualquer forma e ele tinha coisas a resolver. E podia apostar que sua menina não havia visto o tempo que prometia tempestade.

Ele colocou o carro em movimento e seguiu Patrícia. Iria confronta-la a respeito de Jean Michel. E o que ela havia na cabeca para mentir descaradamente.

Viu quando ela parou num pequeno restaurante e entrou. Pelo vidro ele viu quando ela se jogou nos braços de Jean.

Decidindo ir tirar o que descobriu a prova ele entrou e se dirigiu a mesa.

- Detesto interromper mas acho que nós precisamos conversar. Os três.

- Antes de dizer que alguem sofre ameaças se certifique de que não sejam falsas. E menos ainda feitas pelo seu atual amante.

Ele viu com prazer os dois irem de branco ao vermelho e continuou.

- Camille não vem sofrendo ameaças. O que você tem na cabeça pra inventar isso e pior mandar um imbecil deixar suas digitais nas cartas.

- Vitor eu não queria isso. Mas não vi outro modo de te fazer voltar.

Ele levantou e disse:

- Pelo seu próprio bem, melhor não ter feito nada pra minha mulher. Eu vi você saindo da minha casa. Patricia você não era bem vinda antes la. Não sei porque pensou que seria agora.

Ela deu de ombros e sorriu:

- Vá embora Vitor, você me cansa. E quanto a ratinha. Boa sorte. Ela se deixa impressionar fácil.

Praguejando ele saiu rápido do restaurante e viu como o céu escurecia. Seu pensamento focado em Nina.