cap. 18

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— Estáva me levantando para sair dali, só que Bruno segura meu braço.

Ele: vai pra onde?

Eu: vou no banheiro.

Ele: está bem. Pode ir.

— Ele me solta. Saí dá arquibancada e fui direto para o banheiro masculino. Chegando lá, entro em um box que não estáva ocupado. Fiquei lá um bom tempo, até que escuto alguém entrar.

Garoto¹: cara, temos que continuar com o plano. Vamos desclassificar essa escola do torneio.

— Que merda era essa? Só pensei em uma coisa, pegar meu celular e começar a gravar. Tirei meu celular  do bolso e me abaixei para começar a gravar oque aqueles garotos estávam falando.

Garoto²: vamos continuar sim. Pegou os celulares do nosso time?

Garoto¹: sim. Vamos logo para o vestiário e colocar essas merdas nas bolsas daqueles garotos babacas.

— Não demorou muito para eles saírem. Até que eu abri a porta do box e fui direto para o ginásio. Não demorou muito para ver o time do colégio indo para o vestiário.

Eu: Pedro?

— Ele não me escutou na primeira vez. Chamei de novo.

Eu: Pedro?

— Ele olhou para mim e veio em minha direção.

Ele: oque é?

Eu: eu tenho um negócio para te contar.

Ele: agora?

Eu: é sério.

— ele me olhou com um olhar estranho.

Eu: vou te mostrar um vídeo, vem logo.

Ele: nossa okay.

— Puxei ele pelo braço e fui para de trás do colégio com o tal. Tirei o celular do bolso e mostrei o vídeo para ele. Não demorou muito para ver a fúria dele aparecendo. Até que começamos a escutar barulhos de gritos. Corremos direto para onde estáva vindo. Adivinha de onde? Do vestiário do nosso colégio. Chegando lá, vemos o time oposto discutindo com o nosso time. O líder chamado Daniel.

Daniel: que merda é essa? Vocês são um bando de bandidinhos nojentos não é? Falem logo seus merdas.

Kaique: merda é tua mãe seu viado.

— até que Daniel dá um murro em Kaique.

Pedro: pera aí seus porra. Que tá havendo aqui?

Paulo: Pedro, esses garotos disseram que nos roubamos os celulares deles.

— eu como sou eufórico me meto no meio.

Eu: eu sei quem colocou esses celulares aqui.

— Daniel olhou para mim com uma cara de raiva.

Eu: foram vocês. Eu tenho como provar, tenho o vídeo no meu celular.

Daniel: à seu viado de merda, você me paga.

— Daniel veio pra cima de mim e me deu um murro no meio dá minha barriga. Não demorou muito para aquele local ficar lotado de curiosos. Eu caí no chão com a dor que eu estáva sentindo.

Pedro: vai bater na tua mãe seu gay, mais no meu irmão você não bate.

— disse Pedro indo pra cima de Daniel. Aí vocês sabem como foi o resto. A briga começou a crescer, era cada um dos times brigando ali. Em um momento e em outro eu levava um chute. Até que um garoto do time oposto veio pra cima de mim.

O AMIGO DO MEU IRMÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora