cap. 68

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Alisson

- eu ainda estava intrigado com o celular do Gabriel ali. Só que só tinha o celular dele naquele local. Aquilo não tinha nada de muito errado. Vasculhei a casa um pouco mais, até que eu encontro um quarto pequeno. Entrei nele. Tinha algumas fotos do bruno naquele local. Não era uma coisa que conseguisse incriminar ele de alguma coisa. Saí do quarto dele e tranquei a porta. Acho que não tinha nada ali que poderia me ajudar. Fui em direção da porta da saída e a fechei.  Bom, perdi 3 aulas para isso.

- fui me afastando devagar da casa. Até que escuto um grito. Uma voz famíliar. Não pensei duas vezes e fui em direção da cabana. Entrei o mais rápido possível nela e tentei procurar de onde estava vindo aquele grito. Fui em direção ao quarto. Só que eu ja tinha vasculhado aquele local. Até que eu vi uma armário do lado do banheiro. Eu não tinha visto aquele armário ali. Fui em direção dele e tentei abrir a porta. Só que ela estava trancada, e o tipo daquela fechadura eu não conseguiria abrir. Me afastei um pouco para trás, peguei impulso e fui em direção a porta. A primeira pancada não abriu a porta. Ela era mais dura do que eu esperava. Me afastei um pouco mais e corri em direção a porta, só que agora eu fui de lado e com toda a minha força. Quando o meu corpo encostou naquela porta. Ela foi para trás. Tentei  vasculhar o armário, até que eu encontro uma portinha de baixo de um tapete. Puxei ela pra cima e entrei lá dentro. Estava tudo escuro. Tentei procurar uma tomada para ligar a luz. Passei a mão na parede até que eu  encontro. Liguei a luiz, quando viro para procurar de onde estava vindo aquele barulho, vejo o Gabriel deitado nó chão amarrado a uma cadeira.

Eu: gabriel?

- ele olhou para mim e disse baixo.

Ele: por favor me tira daqui.

- fui em direção a ele e levantei a cadeira. Desamarrei as cordas do pulso dele e dos pés para ele se soltar.

Eu: você esta bem?

Ele: liga pra polícia alli.

- naquele momento eu não tinha pensado nisso. Até que eu pego meu celular e disco o número. Uma mulher atende.

Ela: boa tarde, em que posso ser útil?

Eu: alô, polícia.

Gabriel.

Ele: eu quero fazer uma denúncia de sequestro.

Ele: sim, sim.

Ele: eu não sei o endereço, mas eu sei o caminho.

Ele: primeiro você tem que sair da cidade, demora no máximo 6 minutos.

Ele: tem um caminho cheio de buracos para o lado esquerdo.

Ele: isso.

Eu: o que foi que ela disse?

Ele: ela disse que as viaturas já estavam a caminho.

- escutei um barulho de carro vindo de fora.

Eu: já?

Ele: acho que não é a polícia.

Ele: gabriel, se esconde rápido.

O AMIGO DO MEU IRMÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora