cap. 17

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— Quando eu vi aquele garoto parado ali, na porta olhando para mim, eu fiquei sem saber oque fazer, meu coração pulava mais que um coelho.

Ele: tem carteira?

— Até que em um passe de mágica, meu sorriso diminui. No fundo eu queria que ele estudasse mais eu.

Prof: pode pegar a cadeira que está atrás daquele garoto ali.

— Quando eu vi a professora apontando para mim, deu uma vontade de sair correndo dali o mais rápido possível, mais não fiz isso. Ele começou se aproximar e meu coração começou a ficar mais acelerado.

— quando ele pega a cadeira ele olha no fundo dos meus olhos e dá um sorriso de canto. Puta velho, esse garoto era perfeito de mais.

— Bruno — Loiro de olhos castanhos, cor de pele parda e os músculos ficava a mostrar na blusa colada. Ele era mais alto que eu.

— Ele disse baixo.

Ele: nos vemos na hora do intervalo.

— E saiu de sala. Eu não sabia oque fazer, até que Luiza se vira para trás.

Ela: eu ouvi bem?

Eu: oque?

— Disse eu saindo dos devaneios que tive naquele momento.

Ela: ele quer ver você na hora do intervalo?

Eu: eu não sei.

Ela: não sabe oque?

Eu: se vou.

Ela: você vai, oh se vai. Aquele cara é o sonho de consumo de toda garota Biel. Você vai sim.

Eu: não vou.

Ela: não vou dizer mais nada, já está resolvido.

Prof: Gabriel e Luiza, por favor fiquem em silêncio, estamos em sala de aula.

— Luiza se vira para frente com uma cara de revoltada. Bom, eu estáva pesando em ir, ele foi tão gentil comigo na hora que caí. Gentil até de mais. Além do mais, sou curioso pra caramba. Queria saber oque ele queria comigo. Mais passou uma ideia pela minha cabeça.

— decidi não ir para ver ele. Nem conheço esse tal de Bruno, não sou idiota de ir ver ele, além do mais, ele que me derrubou. Continuei pensando nisso a aula toda. Até que o sino toca. Me levanto da cadeira e guardo minha mochila.

L: vamos Gabriel.

— Disse ela puxando pelo meu braço.

Eu: ô lu. Hoje não tinha jogo não?

L: merda.

L: olha Gabriel, de hoje passa, mais dá próxima vez você não escapa.

— Luiza foi se trocar no vestiário feminino e eu terminei de guardar minhas coisas. Saí de sala e fui direto para cantina a procura de comida. Até que eu vejo Bruno.

Eu: merda.

— Não demorou muito para eu sair correndo dali. Fui direto para a biblioteca. A biblioteca daquele colégio era enorme. Eu nem sabia oque fazer para não me encontrar mais com Bruno, até que eu viro para trás e pá, me esbarro em adivinha quem, Alisson.

Ele: nossa oque foi?

Ele: parece que viu um fantasma.

Eu: literalmente vi sim.

Ele: nossa, obrigado pela ignorância.

Eu: de nada.

— Dei as costas para ele, mais não adiantou de nada. Ele agarrou o meu braço e me puxou para de trás de um armário gigantesco.  Ele me empurrou contra o armário e ficou com as duas mãos segurando os meus braços. Puta velho, o garoto tava quase me beijando. Fechei meus olhos e fiquei com aquele famoso bico.

Ele: ainda vamos não é?

— Eu abri os meus olhos o mais rápido possível e olhei para ele.

Eu: an?

Ele: como você disse, para o encontro.

Eu: atá, o encontro.

— Ele começou a rir e disse.

Ele: suas bochechas estão rosadas.

Eu: a, não é nada.

— Disse eu me soltando das mãos de Alisson.

Eu: sabe. Eu não sei Alisson.

Ele: cara, se foi por ontem, desculpa velho, não sei onde eu tava com minha cabeça.

Eu: tudo bem.

Ele: e aí, você vai?

— Já que na primeira vez eu aceitei, então se, porque não posso aceitar de novo.

Eu: okay. Eu vou.

— Ele deu um sorriso safado para mim.

Eu: mais você não vai jogar hoje?

Ele: a é mesmo.

— do nada ele me dá um beijo na bochecha.

Ele: tenho que ir. Tchau.

— Eu fiquei lá parado sem saber oque fazer. Encostei meus dedos onde ele tinha beijado. Nossa que beijo suave ele me deu. Decidi ir assistir o jogo. Saí da biblioteca e fui direto para o ginásio. No caminho eu encontro Bruno.

Eu: merda dois.

— Quando menos percebo ele vem para cima de mim.

Ele: Gabriel. Oi?

Eu: oi Bruno.

Ele: cê vai sair hoje?

— lembrei do encontro.

Eu: sim. Porque?

Ele: a não é nada.

— Ele ficou com uma cara tão deprimida. Decidi tentar animar ele.

Eu: que tal irmos para o ginásio assistirmos o jogo?

Ele: é, vai ser legal. Okay.

— Peguei no braço dele e puxei ele para à arquibancada.

Ele: calma aí mocinho.

— subimos até lá em cima e ficamos esperando as outras pessoas virem. Eu fiquei olhando para Bruno e nossa, como ele era mais alto que eu.

Eu: Bruno, cê tem quantos anos?

Ele: eu?

Eu: harran.

Ele: eu tenho 18.

— eu arregalei meus olhos e ele começou a rir.

Ele: você achava que eu tinha quantos?

Eu: bem, uns 16 a 17.

Ele: claro que não. Nem pareço ter essa cara de juvenil.

Eu: harran. Sei.

— não demorou muito para a arquibancada lotar. Até que os jogadores entram em campo. Todo mundo começa a aplaudir, gritar e não sei mais oque. Começou a partida e quem começa com a bola era o time da nossa escola, Pedro pega a bola e começa a correr no campo, ele chuta para Paulo e Paulo vai direto para gol. Não demorou muito para a arquibancada toda começar a gritar o nome de Paulo. Voltando ao jogo. Kaique estava com a bola e já tinha passado para um carinha que eu não sabia o nome. Até que do nada Alisson pega a bola do garoto e vai correndo ao gol, ele chutou, mais o goleiro defende a bola. Todo mundo começa a vaiar. Aquele jogo não estáva sendo muito legal, o time oposto era muito fraco. Iriam perder de lavada, literalmente. Então se decidi sair de lá. Já estava perto de bater mesmo.

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O AMIGO DO MEU IRMÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora