Por esta esta tão bravo?

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Pov's Jeff

Depois de colocar minha blusa branca, pego minha faca.
Anne me olhava.
As vezes eu acho ela insuportável por achar que eu pararia de matar.

"Mate a primeira pessoa que encontrar na rua!"

- É isso que irei fazer! Digo para o sussurro.

Olho por última fez a Anne.
Ela estava sentada na cadeira da cozinha.
Abro a porta e tranco sem dizer nada a ela.
Coloco a minha faca no bolso da blusa e caminho para a parte da cidade mais calma.
Hoje eu estava com vontade de matar crianças.
Ando perto de uma creche e sorri maléfico ao ver uma garotinha se afastando do grupo de pessoas chatas.
Ela ia pra calçada perto da estrada.
Me aproximo dela e a agarro.
Ela se debate e tentava gritar, mas a minha mão na boca dela evitava o barulho.
Corro até um barracão vazio e a jogo no canto dos lixos que haviam lá.

- Tio...o que vai fazer? Ela disse com aquela voz fina chorosa.

- O que eu sempre faço! Digo sorrindo e retirando a faca de meu bolso.

Me aproximo da garota e faço ela olhar a grande faça de minha mão.
Adoro ver o sofrimento das pessoas.

- Jeff, para! Ouço de trás de mim e me viro rápido, apontando a faca para...

- Anne? Digo confuso.

Juro que tranquei a porta...mas o que essa demônia está fazendo aqui?
Ea corre até a garotinha e a abraça a mesma.

- Está tudo bem! Ela sussurra e a garota se acalmar nos braços dela.

- Mas que porra você está fazendo aqui? Grito bravo e chuto a lata de refrigerante que estava na minha frente.

- Não posso ver o que você faz?

- Quer matar comigo? Mate ela! Digo e jogo a faca para ela.

- Não irei matar ninguém, só queria ver o que você faz Jeff!

- Eu tranquei a porta...

- Deixou a janela aberta!

Idiota...

- Deixe-me terminar o que eu estava fazendo! Digo pegando a faca do chão.

- Não mate ela, ela tem uma vida longa pela frente! Anne diz e eu reviro os olhos.

- Largue ela Anne!

- Não!

- Leva ela pra família dela e você vai pra casa! Digo já irritado.

Anne se levanta e pega na mão da garota.
Depois que vejo que as duas já se afastaram, corro até um condomínio.
Finjo ser uma pessoa normal.
Olho para trás vendo se sou seguido pela peste e não vi nada além de pombos e algumas folhas amontoadas.
Vejo um rapaz indo até lá e o repreendo.

- Vai visitar quem? Digo colocando a faca em seu pescoço.

- E-Eduardo! Por favor, não me mate!

- Número da casa!

- 340!

- Seu nome!

- Marcos! Ele diz assustado.

- Corre, te darei 10 segundos! Digo e o mesmo sai em disparada.

Ri e vou até o condomínio.

- Visita? O porteiro diz.

- Sim!

- Quem você vai visitar?

- Eduardo! Da casa número 340! Digo cobrindo o rosto e ele assente.

A Dangerous Love [Jeff The Killer] Em CorreçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora