PLÁGIO É CRIME.
A batalha não foi tão bem sucedida quanto os Cullens achavam, após 7 anos do confronto os volturi voltam, só que dessa vez não para matar e sim para propor um acordo que mudara a vida de Renesmee para sempre.
Saí daquela sala atorduada, não sabia o que fazer, minha cabeça latejava, nem sei como consegui chega no quarto.
Quando entrei encontrei tia Rose de pé olhando para mim, assim que nós nos encaramos não aguentei e fui correndo abraça-la, quando já estava em seus braços não aguentei e começei a chora.
- Querida, ei o que aconteceu? - Ela perguntou secando minhas lágrimas que desciam descontroladamente.
- Eu não aguento mais tia, eles me deixam louca. Eu não sei se consigo lidar com isso, só uma conversa com eles bastou para me deixar mal imagine a eternidade? - Eu perguntei chorando ainda mais.
- Calma Renesmee você está muito nervosa. - Ela disse me fazendo sentar na cama.
- Eu não entendo a dez anos atrás eles queriam matar a mamãe porque ela sabia do maltido segredo dos vampiros, por que agora eles sequestram dois humanos? - Eu disse me levantando andando de um lado para o outro.
- Seu pai leu a mente de Aro. Ele fez com que parece-se um sequestro como os outros. - Tia Rose me explicou.
- E o marido da vovó Renée? - Eu perguntei confusa.
- Eles o fizeram pensar que Renée está em Forks com Bella, eles obrigam ela a mandar mensagens para ele. - Ela disse devagar.
- E quando eu já estiver casada? O que eles vão fazer, como eles vão impedir que eles vão a polícia denunciar o sequestro? - Eu perguntei com raiva.
- Não pense nisso agora meu amor você precisa se acalmar. - Tia Rose disse.
- Vem deita um pouco aqui. -- Tia Rose disse apontando para cama.
Eu queria respostas, queria soluções mas eu estava tão cançada.
Fui para cama e deitei, logo tia Rose se deitou do meu lado me abraçou, começou a afagar meus cabelos logo eu fui tomada pela escuridão.
Algumas horas depois.
Abri meus olhos e notei que o quarto estava na total escuridão, acendi o abajur e percebi que estava de camisola.
Minha tia deve ter colocado em mim. Minha cabeça ainda está um pouco pesada mas eu já estou bem melhor.
Levantei da cama e fui para o banheiro, liguei a torneira e me despi, fiz um coque bem feito, coloquei alguns sais de banho que eu encontrei aqui no banheiro e entrei na banheira. Não sei quanto tempo passei dentro da banheira mas eu precisava desse tempo para coloca meus pensamentos em ordem.
Como vai ser minha convivência com um homem que eu não conheço.
Confesso que estou insegura, ele é tão frio, calculista, mal...
Fiquei mais um tempo na banheira e sai, me sequei coloquei uma lingerie preta e meu roupão de seda branco. Fui até a mala e escolhi um vestido preto. Tenho que arrumar minhas coisas no armário logo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Quando ia pegá os sapatos ouvi gritos e derrepente o cheiro de sangue humano me invadiu.
Minha garganta ardeu como fogo em brasa, aquele cheiro pareceu tão atrativo para mim.
Saí do quarto tomada por uma coisa que eu não consegui endentificar, eu não conseguia raciocinar tudo o que eu queria era sacia essa sede que parecia me consumir. Já estava perto do elevador quando ouvi um grito que me fez parar.
Meu deus o que eu estou fazendo? O que esses vampiros estão fazendo? Eles são pessoas, como eu pude pensar em fazer isso? Como eu pude pensar em matar uma pessoa?
Mas minha garganta ainda está queimando, essa agonia não para.
Meus pensamentos foram interrompidos com a porta do elevador se abrindo e de lá Alec saiu.
Assim que me viu ele arregalou os olhos, também eu deveria esta parecendo uma louca, descalça, sem maquiagem e com a mão na garganta.
Quem visse a cena diria eu estava tentando me asfixiar, mas eu só queria que essa dor parace.
- Renesmee você está bem? - Alec perguntou preocupado.
Não consegui falar apenas balancei a cabeça dizendo que não.
- O que você tem? - Ele perguntou chegando perto de mim.
- Eu... Estou... Com... Sede. - Disse com dificuldade.
- Calma vai fica tudo bem. - Ele disse tirando minha mão da minha garganta.
Não sei porque mas assim que ele tirou minha mão da garganta eu o abracei.
- Me ajuda! - Eu susurrei em seu ouvido.
A última coisa que eu vi foi uma névoa negra antes de cai na escuridão.
Notas Finais.
Meus amores me perdoem pela demora, eu sei que prometi não demorar muito, mas com a volta das aulas meu tempo ficou corrido mas eu vou me organiza e estabelecer uma data para as postagens. Me desculpem e espero que tenham gostado do capítulo.
