A executiva e a acompanhante de luxo

As conseguencias de um amor nao correspondido

O homem consegue desviar antes
- ah você tá bravinha? Vou ti ensinar a me respeitar e saber com quem você está falando. Dizendo aos gritos segurando Ana pelo braço com força e apontando uma arma na cabeça dela. – quero saber cadê a putinha da Julianne?
- já falei não chama ela assim, não tenho medo de você.
- mais deveria ter. Solta o braço dela. – sabe ela fugiu com uma quantia boa que era minha, só quero de volta.
- eu posso pagar, só quero que suma da vida dela.
- não posso sumir se faturo bem com ela, fala logo onde ela está, sei que sabe mt bem. Diz apontando a arma para Ana, neste momento os seguranças adentram a sala da executiva com Joice em seu encalço se deparando com a cena um deles avança em Carlão fazendo ele disparar a arma conta a parede da sala.
- Dona Ana esse senhor está lhe encomodando?. Pergunta um dos seguranças.
- Está sim, coloque pra fora, e Carlão você tá me devendo o estrago da minha sala e mais um recadinho, assim como você se diz poderoso também sou, então se afaste da minha mulher. E da um sonoro tapa no rosto dele.
- Sua vacaaaa, eu te mato vc é aquela cadela. Sai sendo arrastado pelos seguranças aos berros quando chega em frente à empresa eles o jogam no chão.
- Se aparecer denovo Carlão eles tão avisados pra te matar.
- Não vai ficar assim madame , escuta que tô dizendo. Diz enquanto se afasta entrando no carro e sumindo..
Ana volta para sua sala dando instruções para que mande um detetive caçar a Julianne, pega seu celular e volta a ligar para o número dela é nada de chamar.
Enquanto isso Gabi chega no interior e procura um cantinho para alugar pra eles, assim que consegue se instabilizar , começa a pensar em tudo principalmente em Ana, como sentia falta dela, Pensava como a executiva estaria e o que pensava dela.
No começo da noite quando Ana iria sair de sua sala mais uma surpresa aparece mais esta nem tinha direito a tal título, Antonella entrou naa sala como uma louca aos berros querendo uma justificativa por Ana está se encontrando com Gabi, mostrava as fotos do celular, completamente transtornada, a executiva não quis nem papo saiu da sala sem dá ouvidos para as loucuras da ruiva, mais a mesma não parava até fora da sala ela continuava a insultando e em berros, a mulher decide então ir de escada pelo menos alguns andares para fugir de Antonella, o que ela não sabia era que a louca continuaria atrás dela quando estavam em outro andar a ruiva toma a iniciativa de ir pra cima da executiva, desferindo tapas e na tentativa de se defender a mulher tenta segura -la mais por estar de salto Antonella desequilibra e cai da escada, rolando pela mesma batendo a cabeça. No desespero Ana corre aos gritos chamando alguem pra socorrer a ruiva.
- -Nella fala comigo pf? Olha o que deu tua loucura. Socorroooooo!!! Socorroooooo, alguém?. Ah secretaria do andar seguinte começa a ouvir uns gritos estranho é corre para ver o que se passava e encontra ambas no chão.
- Vá rápido chame uma ambulância, diga para não demorar. A secretária faz o que Ana pede .

Capitulo 25
O socorro logo chega, os paramédicos imobilizam Antonella, enquanto Ana anda  de um lado para o outro preocupada com mais um problema, como iria explicar que a ruiva desequilibrou e foi algo acidental? Foi no seu carro seguindo a ambulância até o hospital mais próximo.
A médica de plantão era a Dra. Yara Alencar uma traumatologista com residência fixa no hospital, no momento em que Antonella deu entrada no hospital ela estava indo lanchar, mais viu a pressa que os paramédicos passaram e algo no mesmo momento lhe chamou atenção na moça, se aproximou do balcão perto da enfermeira e disse:
- o que houve com aquela moça? Qual o caso?
- boa noite Dra. Yara, hum...a moça ela caiu de uma escada e parece ter batido a cabeça quando chegamos ela estava desacordada.
- entendo, eu assumo Suzane irei verificar o caso dela, algum parente?
- só aquela moça ali, amiga dela. Olha para Ana sentada em um banco com as mãos na cabeça e a mesma abaixada.
- taok obrigada! Segue em direção a sala de emergência, começando a examinar Antonella, solicita alguns exames principalmente tomografia por se deparar com um pequeno corte no couro cabeludo da parte frontal da mulher.
Dra. Yara Alencar, uma mulher morena de olhos verdes, com 30 anos, solteira e formada a 15 anos, mora em uma casa no condomínio flores com seu cachorro pingo.
Ana decide ligar para o pai de Antonella e avisar o que teria acontecido, aflitos eles logo chegam no hospital para saber o estado que sua filha se encontrava, assim que foi informada por auto sobre o quadro de sua filha a mãe da ruiva entra logo em desespero e começa culpar Ana pelo acontecido.
- Foi culpa sua né?
- minha mesmo não senhora Davis, sua filha que surtou, começou a me bater enquanto estávamos descendo a escada e ela desequilíbrio.
- por que não confesso que empurrou ela Ana?
- por que não tem pra que eu fazer tal insanidade.
- vou lhe denunciar.
- pois denuncie quero ver provar. Yara que estava em seu consultório ouviu uma alteração de vozes , saiu em direção a recepção.
- Bom dia senhores, peço que se acalmem , aqui e um hospital, falem baixo.
- Dra. Por favor preciso saber como minha filha está e exijo que retirem está mulher daqui. Yara fica surpresa olhando de Ana para senhora Davis.
- Senhora?
- Davis
- Então senhora Davis, eu mesmo estou cuidando da sua filha no momento ela está fazendo uma bateria de exames e assim que eu tiver alguma resposta venho aqui e lhe informou o quadro médico da sua filha, e quanto a moça se retirar, creio que no momento não devemos tirar conclusão de nada, vamos deixar primeiramente a paciente acordar e dizer o que aconteceu, agora se me dão licença. Segue em direção a sua sala.
Ana se levanta e vai embora sem dizer nada, entra em seu carro e encosta os braços no volante do carro e encosta a cabeça neles pesando “ em que roubada fui me meter, espero que ela não morra senão eles vão fazer o inferno na minha vida, já basta esse que estou vivendo, onde você está Juli, não manda notícias e nem nada.” Pega o celular olhando pra ele, verificando se não tinha nenhuma ligação perdida.