Grande amor/pela primeira vez a doutora brava

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Ana e Gabi chegaram em casa com um sorriso de orelha a orelha e mãos dadas, a babá estava na sala brincando com Enzo, assim que viu as meninas chegando sorrio, a executiva correu e pegou Enzo nos braços.
- Saudades garotão, como você está? Cuidou bem dá casa? Tudo bem babá? #Gabi cumprimentava a babá e seguia para perto deles beijando a testa de Enzo que balbuciava mamamamaama que na  língua dele era mamãe.
- Calma meu amor, estou aqui, quer mamãe?
- Ele comeu a pouco Gabi, mais acho que isso é saudade de você. #a mulher falava enquanto olhava a menina abaixar a alça do vestido e dar o peito para Enzo mamãe, Ana olhava também encantada, tanto a cena de ver o filho mamando, como observar o seio de Gabi exposto, lembrava-se de ontem o quanto tinha se perdido ali.
- Vou tomar um banho e ler uns relatórios, Amor quando terminar aí é ele dormir ou você ficar sozinha vai lá no escritório comigo? #beijou os lábios da mulher e se afastou.
- Vou sim, ele Jajá dorme.
Na casa de Antonella a ruiva tomava café com seus pais, enquanto seu celular tocava ao seu lado.
- Consegui a passagem para você, mais só amanhã cedo.
- Precisava para hoje papai, mais tudo bem, já é uma boa.
- Vejo que quer se afastar daqui urgente, o que a doutora fez? #fez um sinal identificando que percebia que a mulher não parava de ligar, na mesma hora a ruiva colocou o telefone de cabeça para baixo.
- Nada papai, só preciso viajar.
- Espero que não seja nada mesmo Antonella.
Yara ligava a cada 30 minutos incansavelmente, um aperto no coração começava lhe consumir, a noite foi para o plantão no hospital, começou a trabalhar normal e ligando constantemente para a ruiva, quando foi umas 01 hora dá madrugada desistiu de ligar, e pediu saída alegando que precisava verificar uma paciente que estava passando mal em casa e era muito próxima, trocou de roupa e foi em direção a mansão da família de Antonella, o caminho todo vinha ligando para a ruiva, mais nada dela atender, algumas vezes chegou a recusar, quando estava na frente da casa dela, falou com o porteiro e ele não liberou a entrada a pedido da própria Antonella, num ato de loucura e desespero a médica começou a buzinar em frente a mansão.
- por favor doutora pare, assim vai acordar meus patrões e a vizinhança toda.
- não tô nem aí, só paro quando a ruiva descer e falar comigo, Antonellaaaaaaaaaaaaaaaaaa. #gritava descontrolada no portão
Alguns minutos depois os pais da ruiva acordaram com o barulhau
- o que é isso mulher?
- marido parece a voz dá doutora Yara.
- se for, está mulher ficou completamente louca, para que todo esse escândalo. # afastou a cortina do quarto e olhou pela janela em direção ao portão, enxergava muito pouco, mais avistava o carro da medica.
- então amor o que é?
- Ora o que mulher, chame a Antonella e mande ela falar com a doutora ou escorraço ela daqui a ponta pés, isso é la hora de fazer barulho.
Helena sai do quarto e bate na porta de Antonella, a ruiva em poucos minutos abre a porta colocando o hobby.
- Oi mãe
- Antonella será que dava pra você simplesmente deixar a sua namorada entrar e parar de burra minha filha.
- Mamãe eu não tenho nada pra falar com ela.
- Se ela ta ai é por que tem, a Yara e uma ótima pessoa, não aja assim com ela.
- Mamãe você não sabe o que aconteceu para está defendendo a Yara.
Henry sai do quarto muito irritado fuzilando Antonella com os olhos e falando com o porteiro no telefone.
- Libere a entrada da médica bonitinha, Antonella vai ve-la. #quando escuta seu pai falar isso sai correndo atrás dele gritando.
- naooo papai, você está me desautorizando na frente te do porteiro. #enquanto isso Yara já parava o carro na garagem e subia a escada correndo enquanto os donos da casa esperavam no saguão da entrada e Antonella ficava parada de braços cruzados na escada, assim que entrou avisou a ruiva seria e muito brava a olhando, só teve tempo de abraçar e beijar Helena no rosto e agradecer por permitir sua entrada e saiu correndo escada a cima atrás da ruiva que se virou indo para o quarto.
- Nossa filha tem o seu gênio mulher.
- Menos Henry, até parece que você fica atrás não?
Yara chega por trás da ruiva a pegando no colo enquanto essa esperneava e a batia no ombro fazendo birra para que ela lhe solta-se a médica nem ligava, seguia para o quarto da mulher, só a largou de pé no chão quando entraram, trancou a porta e se virou para a ruiva.
- Agora e só você e eu. #aquelas palavras arrepiaram Antonella toda.

A executiva e a acompanhante de luxoOnde histórias criam vida. Descubra agora