Se aliando a bruna

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Uma hora depois na lanchonete...
- Nossa até que enfim você chegou cunhado já, tá devagar das pernas né ou seu automóvel tá podre? – Bruna deu dois beijos de comadre no rosto de Antonella e se sentaram.
- Toda graciosa, cheguei só uns 10 minutos atrasada.
- vamos logo aos promenores, em que você precisa dá minha ajuda? Vai fazer algo erótico?
- não palhaça, preciso de um filho – Bruna olhava Antonella com cara de idiota.
- filho? Como assim? Mais a Yara não pode ti dar um filho, você sabe que ela não tem aquilo que os homens geralmente usam pra engravidar uma mulher né?
- ai bruninha, você viaja sabe, é claro que sei disso, eu preciso que me ajude a encontrar o melhor médico de inseminação que tenha na cidade, e quero que consiga os óvulos da minha doutora.
- Mais criatura como vou fazer isso?
- não faço a mínima ideia, só sei que quero sua ajuda e conto contigo.
- missão impossível essa.
- quase você quis dizer né?
- como vou levar a Yara em uma clínica?
- sei lá, inventa que você que ter um filho e quer que ela faça parte disso por que vocês são grandes amigas. – o bip de Bruna começou a apitando, um paciente estava com problemas.
- ok, vou ver o que posso fazer, outra hora nos falamos o dever me chama. – deu um beijo no rosto dá ruiva e se perdeu no meio do corredor cheio de gente.
- pronto, agora está tudo nas mãos dá Bruna, melhor dizendo, dela é dá Yara.
Antonella foi em direção a sua casa uma bela mansão em um bairro nobre da cidade.
- Oi marta, a senhorita Yara já chegou? – a ruiva perguntou a secretária da casa.
- Ate agora não senhora. – foi só a mulher responder que Antonella pegou o celular e clicou no contato de Yara.
Ligação!
No terceiro toque a médica atende.
- oi meu amor.
- oi bê, onde você está? Pensei que quando eu chegasse em casa iria lhe encontrar aqui.
- amor eu tinha ido resolver umas coisas com a Manu e a dona maria, agora estamos indo para minha casa.
- aconteceu algo?
- não amor, está tudo bem, fique tranquila, mais tarde passo na sua casa para lhe ver. – a medica voltava a dirigir.
- combinado, se cuida, te amo.
- também amor você, beijo. – finalizou a ligação.
Assim que chegou em seu apto Yara acomodou as mulheres em seus quartos e se jogou na cama, e ficou pensando.
De uma hora pra outra sua vida tinha mudado, se apaixonou por uma de suas pacientes e agora praticamente havia ganhado uma família, acabou pegando no sono com esses pensamentos e acordou com beijos no rosto.
Já se passava das 21 horas, como Antonella percebeu que a doutora não aparecia e que não atendia suas ligações, resolveu ir no apto da mulher, assim que chegou Manu avisou que a médica avisa se trancado no quarto e não saiu o restante da tarde toda, quando abriu a porta do cômodo onde ela estava se deparou com a bela mulher deitada na cama de regata e uma minúscula calcinha, ficou observando por um certo tempo, depois decidiu acorda-la.
- que cheiro gostoso. – a ruiva espalhada beijos no rosto dá médica indo em direção ao pescoço.
Assim que sentiu Yara se assustou abrindo os olhos tentando ver quem era e relaxando quando percebeu que se tratava de Antonella.
- assim você me assusta ruivinha. – se virou saudando Antonella com um belo sorriso e um brilho no olhar.
- não fiz por mal, eu apenas não me segurei.
-aconteceu alguma coisa?
- Não, percebi que você não chegava e também não respondia as minhas ligações, resolvi vim aqui.
- Nossa que horas são? Acabei pegando no sono desculpa. – se sentou encostada na cabeceira dá cama.












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⏰ Última atualização: Jun 30, 2017 ⏰

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A executiva e a acompanhante de luxoOnde histórias criam vida. Descubra agora