Tentando mudar a vida delas.

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Dona Helena bateu na porta do quarto dá filha esperando um retorno, enquanto isso a ruiva estava sentada na cama pensando perplexa com o que havia acontecido a pouco.
- Antonella? Filha? – a ruiva ouviu sua mãe chamando e acordou do seu devaneio.
- Entre mamãe. – esperou sua mãe entrar e olhou para ela. – mamãe foi completamente horrível, o marido dessa mulher agride ela, eu não consigo falar com a Yara, toda vez que é algo sério ela nunca atende.
- Essa e a garotinha que havia falado para mim e seu pai?
- Sim, ela mesma, Yara vai adota-la, e tenho certeza que vai ser o melhor, não sei o que faremos com essa senhora.
- Minha filha por que não contratam ela para cuidar dá casa e dá menina quando não estiverem?
- Mamãe já está falando de uma forma que eu vou me casar com a Yara.
- Mais filha eu sei que vão, nasceram uma para a outra, isso é visível. – nessa hora o celular dá ruiva começa a tocar, era Yara preocupada com um monte de ligações que tinha em seu celular.
- Oi meu bem, o que houve?
- Poxa amor por que não atende quando ti ligo? – um suspiro foi impossível de ser ouvido do outro lado dá linha.
- Me desculpe mais eu estava com um paciente, mais me diga o que de tão urgente aconteceu para me ligar tantas vezes?
- Estou com Manuela é dona Maria, tive que ir busca-las o marido dá mulher estava há agredindo.
- Como e? Ele bateu na Manu? Se ele tiver tocado nela, vou coloca-lo atrás das grades.
- Não amor, só bateu na dona Maria, a Manuela ficou mesmo assustada.
- Tá certo, quando terminar meu plantão irei direto para sua casa.
- Irei lhe esperar meu bem, te amo.
- Amo você minha ruivinha. – Yara finalizou a ligação  e era impossível não notar em seu rosto como estava preocupada com aquela situação, quando conheceu dona Maria ela deixou bem claro que seu marido era perigoso é capaz de tudo para conseguir grana.
A ruiva tomou um banho e depois desceu, encontrou Manuela é Maria sentadas na mesa comendo um lanche dá tarde com sua mãe.
- Nossa quanto amor né, ninguém teve a dignidade de me chamar para o chá dá tarde. – sorria enquanto beijava a bochecha de sua mãe.
- Poxa mãe estava tão chamativo esse bolo de chocolate que não consegui ir ti chamar. – Manuela falava eufórica com a boca cheia de bolo o que fez arrancar gargalhada de todos e deixar a ruiva super vermelha por ser chamada de mãe.
-- Modos mocinha, não fale de boca cheia. – falou dona Maria repreendendo a filha pelo modo que comia.
- Deixe ela dona Maria, está tudo bem, ela tá em casa, falei Yara a pouco, assim que sair do hospital vai vim ver vocês.
- Tá certo, obrigado moça de coração por ter nos ajudado, se não tivesse chegado aquele homem talvez teria me matado. - a frágil senhora tinha lágrima nos olhos.
- Não chora mãe, tudo vai ficar bem, mamãe Yara e Antonella vão ajudar a gente não é mesmo mamãe? – a pequena ficou olhando a ruiva que se encontrava em um estado de transe com o que a jovem falava.
- filha? Oi? Você está aqui? A Manuela está falando com você. – a mae dá ruiva sorria e tocava o braço dá filha tentando desperta-la.
- oh...Sim mamãe, e vamos. – respondeu sem ter certeza do que havia prometido para a pequena, começou a comer.
As mulheres conversaram bastante se conhecendo, Antonella se apaixonou pela pequena Manuela sabia enfim o por que de Yara ter se encantado cm ela, a menina era muito carinhosa e atenciosa, tudo que pediam ela fazia.



Então meninas cadê meus parabéns? Quero presentes viu..
Beijos e curtam a história é o domingão.

A executiva e a acompanhante de luxoOnde histórias criam vida. Descubra agora