Seguindo os passos de Ana

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Antonella ao chegar em casa resolve ligar para o segurança de Ana que ficou de vigia-la, estava intrigada com a mulher que viu com seu irmão e hoje estava na empresa de sua amada, se elas não se conheciam além da festa o que fazia lá? Poderia ser outro cliente qualquer mais algo lhe dizia que era com Ana que ela estava e iria descobrir nem que pra isso tivesse que jogar sujo.
- Boa noite Pv, como está?
- Patroa quanto tempo, vou bem e a senhora?
- Sim, mais não liguei pra papear, quero saber uma coisa.
- o nome dessa coisa até sei patroa.
-pois então me diga qual foi os passos de Ana nos dias que eu estava viajando?
- Olha dona Antonella, ela saiu uma vez e foi a um restaurante com uma moça a mesma que estava hoje na empresa só não sei se hoje exatamente foram se encontrar tbm.
- Só ao restaurante? Não foram a nenhum motel ou a casa dela?
- Não, não, somente isso, mais ficarei de olho.
- redobre as vigiar qualquer coisa que desconfie me ligue na hora a qualquer hora viu, ate logo.
-sim senhora, até.
Ela fica pensativa com o olhar distante e cheio de ódio, começando a falar sozinha dentro de seu quarto. – A garota isso não vai ficar assim, você me paga , não vai me roubar ela , mais antes vou esperar as provas e dar o bote.
Ana não conseguia esquecer o beijo de Gabi, não sabia mais o que fazer os dias foram se passando e depois daquele almoço da tarde e a confusão com Antonella não tinha mais visto as duas, notará que as coisas perderam a graça sentia falta de algo, mais não sabia de que, a saudade apertou tão forte que em uma segunda já não aguentando ficar em uma ansiedade e em uma agonia, enquanto dirigia depois de ter ficado horas em um barzinho, ligou para o cafetão.
- Boa noite, gostaria dos serviços de uma mulher.
- Ora, Ora se não é a madame da Julianne, aposto que a mulher que você quer e ela?
- Sim, está certo, onde posso busca-la
- Opa não e bem assim, até as putas tem seus descansos.
- Entendo, mais preciso que seja hoje mesmo, eu pago, você sabe disso.
- Ok, ela irá lhe esperar na rua Alvarez bem na esquina, não a faça esperar.
- Já estou a caminho. Ana deu a volta no carro em alta velocidade e foi para a rua em que o cafetão informou, ela não notará ainda que alguém a seguia.
Carlão tratou de ligar para Gabi, no 4 toque ela atendeu
- Oi Carlao?
-qual e morena, tenho um servicinho pra você.
- Ah não Carlão, hoje e minha folga, quero paz.
- Meu amor o cliente paga bem e você não pode recusar, e se recusar vai ter que passar vários dias pra me pagar esse, então trate de se arrumar e ir pra lá, a cliente vai lhe esperar na  rua Alvarez e não demore. -Desligou na cara da mulher.
Ela então começa se arrumar, em poucos minutos está pronta e sai pegando um táxi e seguindo para o destino quando chega no local se depara com o carro de Ana na esquina, paga o táxi e vai até ele, nota outro carro próximo mais não presta muito atenção, bate no vidro do carro da executiva com as unhas e a mesma destrava as portas, entra sentando no banco do passageiro.
-Boa noite
-Oi, desculpe por fazer você vim na sua folga. Diz olhando Gabi com um sorriso.
- Tudo bem, por hoje passa, mais o que houve que não podia esperar por amanhã ou qualquer dia da semana? Ana se aproxima de Gabi levando sua mão ate o rosto da mulher acariciando.
- Eu precisava ti ver hoje Julianne, po...por que
- Por que?
- por que não consigo esquecer teus beijos, preciso sentir eles e teu toque. Fala enquanto se aproxima dela, capturando seus lábios em um beijo intenso cheio de saudades, enquanto isso do lado de fora elas não percebem que são vigiadas e que alguém tira foto de algumas situações que pode ver.
Depois de algumas horas no carro aos beijos, amassos e conversas engraçadas elas decidem ir embora e Ana a deixa finalmente em sua casa, descobrindo que Gabi morava em um bairro de casa humilde.

A executiva e a acompanhante de luxoOnde histórias criam vida. Descubra agora