Trust

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Edit: Eu percebi que tinha colocado duas vezes a mesma cena, era só isso mesmo, nada que atrapalhe a leitura de quem já viu. bjss

N/A: OIIIIIIIIIIIIII VOLTEI!!!! Eu queria fazer essa nota antes porque eu não vou aguentar esperar aaaaa. 20 MIL VISUALIZAÇÕES AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AMO VOCES DE VERDADE.

Também queria agradecer a todos que reservaram um tempinho para me dizer o que estava achando da fic, eu tentei incorporar a maioria das criticas nesse capitulo, e eu espero que gostem <3 Bom capitulo, no final tem mais notinha.

Também queria agradecer a todos que reservaram um tempinho para me dizer o que estava achando da fic, eu tentei incorporar a maioria das criticas nesse capitulo, e eu espero que gostem <3 Bom capitulo, no final tem mais notinha

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— Tome cuidado lá fora. — Eu disse abraçando papai, ele e Aaron estavam saindo para recrutar novos moradores da Comunidade.

— Eu vou, tome cuidado quando for sair também. — ele respondeu com um beijo no meu templo. — Hey, vai ficar tudo bem.

— Eu sei, mas é que... Não posso te perder de novo. Só me promete que vai voltar.

— Você sabe que eu vou, princesinha.

— Ninguém me chama assim desde a última vez que eu vi o tio Merle. — Sorri com a lembrança do meu tio. — Sinto falta dele.

— É, eu também. — Ele disse afagando meus cabelos. — Preciso ir agora querida, eu te amo.

— Também te amo papai. — Respondi antes de me afastar e observar-lo dar ignição em sua moto e partir com Aaron logo atrás com seu carro.

Com os portões fechados, soltei um suspiro longo que nem sabia que estava segurando, vê-lo saindo para ficar um tempo fora me deixava desconcertada.

Não estava a fim de voltar pra casa naquele momento, então eu apenas caminhei por Alexandria até chegar à frente da pequena igreja que havia sido concedida para Gabriel realizar seus cultos. A pequena igreja estava vazia de pessoas, nem mesmo o padre era visto lá.

— Eu sei que você e ele não se davam muito bem.

— Mas se você e quem mais estiver aí em cima puder proteger papai... Eu ficaria muito grata. — Disse segurando a dog tag que foi de minha mãe antes de depositar um beijo no metal. — Sinto tanto sua falta, mamãe. Eu... Só queria poder ver você mais uma vez. Te amo, mamãe.

Terminei minha oração limpando as pequenas lágrimas que haviam rolado pelo meu rosto e levantei- me do banco para encontrar Gabriel no meio do corredor.

— É bom ver você aqui, Grace.

— Você está aqui há muito tempo? — Perguntei cruzando os braços.

— Na verdade cheguei agora.

— Ah que bom, tchau. — Respondi rapidamente e me direcionei a saída.

— Você sabe, não é feio chorar ou falar com alguém quando precisa.

— O que você é, psicólogo agora?

The Lost Daughter- Daryl Dixon - Carl GrimesOnde histórias criam vida. Descubra agora