Capítulo 7; Mansão dos Creepys!

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     Dei uma olhada na imensa mansão. Como é grande!!!

Jeff — Vai ficar parado aí? — olhou pra mim. — Se não ficar comigo vão te matar mais rápido.

   Ele saiu andando mais uma vez e eu o segui, não quero ser morto. Assim que entramos batí de frente com um cara de terno preto, braços longos e sem rosto. UM CARA SEM ROSTO!!! Dá pra acreditar numa coisa dessa? Só se você estiver vendo mesmo.

Jeff — Esse é o Slendermam, nosso... — travou os dentes. — Nosso líder.

Slender — Não preciso de apresentações Jeff. E o que ele está fazendo aqui?

Jeff — Como assim? Você não quer que ele seja um de nós? — revirou os olhos sem pálpebras. — É melhor ele vivo que morto, não acha?

Slender — A questão Jeff, não é que eu não queira. Ele não está pronto. E além do mais, ele foi encontrado pelo Jack, e não por nós.

Jeff — Mas a aposta era conseguir um novo creepy, e não pra quem acha uma pessoa comum. — apontou pra mim. — Ele pode ser um de nós.

— Ôpa ôpa, espera aí. — interví. — Quem disse que eu vou ser um de vocês?

Slender — Você não tem escolha, é isso ou morrer.

Jeff — É, eu já falei isso à ele. Mas como um idiota ele não ouviu.

Jack — Acho que ele precisa de um estímulo. — falou aparecendo por trás de Slender.

Jeff — O quê ele faz aqui?

Slender — Ele só veio para explicar a situação de Sayrus para nós.

   Tarde demais, assim que Slender terminou de falar, Jeff já estava em cima de Jack com uma faca. Jack o empurrou contra a parede perto da porta, Jeff em resposta o deu um chute.

   Jack pega um facão que estava guardado atrás de sua costa, corre em direção à Jeff e o enfia em seu braço, Slender segura Jack com seus tentáculos (ou seja lá o que for aquilo) e o suspende.

Slender — Um estímulo não seria má ideia. — o solta. — Jeff! — gritou. — Se acalme! E você... — olhou para Jack. — Volte para seu circo, e não volte aqui.

   Jeff o obedeceu, Jack saiu de lá dando risadas e me falando “aguarde o que te espera”.

   Foi só isso de pouco surpreso, o resto? Todos os creepypastas que moravam lá, fiquei pasmo, Masky ainda me deu um leve corte no braço. “Pra dar sorte” disse ele. Depois disso, mais um soco e eu acordei na cama, já era quase meio dia, achei até estranho mamãe não me enxer o saco.

   A casa estava em silêncio, desci as escadas, fui até a cozinha e não encontrei ninguém, fui até o quarto de meus pais, abro a porta.

   A cena que vejo é pavorosa, a ponto de se não acreditar...

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Porra mano, hu. Agr vai começar a coisa toda. Deixa as estrelinhas, ou como eu chamo, LIKE.

Vivendo Como CreepypastaOnde histórias criam vida. Descubra agora