Camila é uma adolescente normal que se mudou para uma cidade no interior da Califórnia. Tudo ia bem até que um ano após a mudança ela começa a receber mensagens e " presentes " de um anônimo. Sua vida mudará e Camila perceberá que certas lendas pode...
Já era domingo a tarde, quase três dias de cio estava acabada. Sempre achei que morrer de tanto transar seria legal, agora nem tanto. Eu estava deitada no chão do meu quarto olhando para o teto suada, cansada e sem sentir minhas pernas. Ganhei um descanso e tinha acabado de mandar mensagens para meus pais falando que eu estava bem. Depois de quase gemer falando com minha mãe no celular ontem, resolvi que era mais seguro desse modo. Lauren está do meu lado com a cabeça apoiada no meu peito passando o dedo pela minha tatuagem.
_ Estou com fome, sede e preciso de um banho mas, minhas pernas não me obedecem. Falei baixo, guardava todas minhas energias.
_ Desculpa por isso, mas não consigo controlar é melhor você aproveitar e fazer o que precisa. Olhou pra mim com carinha de culpada, sem sinal de olhos verdes que tanto gosto e me deu um selinho.
Me forcei a levantar sentindo até meus cabelos doeram, já tinha comido todas as besteiras da casa, só restava cozinhar e não dava tempo. Tive que ligar para pizzaria mesmo contrariada. Aproveitei para tomar banho rápido no banheiro social separada da Lauren, vai que ela me ataca. Vesti um bermuda de basquete sem cueca e uma regata qualquer.
Escutei a campainha tocando e corri para atender. Era o mesmo entregador abusado do outro dia. Nem olhei muito para cara dele só paguei e bati a porta. Levei a pizza para a cozinha, peguei um hidrotônico e sentei num banco para comer no balcão mesmo.
Lauren logo chegou vestindo uma cueca e uma camiseta, se serviu. Estávamos comendo em silêncio até que escuto um gemido. Olho para o lado e vejo minha namorada apertando sua intimidade. Ela me olhou faiscando, engoli seco. PORRA. Porque fiz contato visual. Levantou, me fez girar o corpo no banco. Me beijou sôfrega e colocou a mão dentro da minha bermuda.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
_ Lau- ren goo-zei muii-to. Falei entre beijos empurrei pelos ombros, com receio. _ Não vou conseguir ficar dura agora.
_ Ahh vai sim.
Quando menos espero ela tira minha bermuda, pega na base do meu pênis e lambe toda sua extensão. Coloca a glande na boca e rodeia lentamente com a língua passou suas unhas na minha coxa e se masturbava com a mão livre, tudo isso me olhando. Prendi seu cabelo num rabo de cavalo e mordi meu lábio inferior. Colocou ele todo na boca e chupou até as bochechas ficarem côncavas, eu já estava endurecendo. Ela passou a chupar forte só minha glande e punhetava o resto. Gemi alto quando passou a língua no buraquinho. Engoliu até metade e masturbou outra vez. Meu corpo estava cansado mas, com ela me chupando desse jeito não conseguia resistir, meu quadril ganhou vida e comecei a fuder sua boca. Eu já estava pronta. Ela chupou minhas bolas enquanto me masturbava. Vendo meu estado parou com seus movimentos e tirou suas roupas.
Eu levantei do banco e empurrei seu tronco até ela ficar deitada no balcão de costas pra mim.
_ Não falei que você iria ficar dura. Disse enquanto eu pincelava sua entrada encharcada.
_ É ... agora empina essa bunda pra mim. Assim ela fez. Olhou para mim mordendo o lábio inferior. Segurei sua cintura, entrei com tudo fazendo ela gemer alto. Tão molhada e quente. Arfei.
Eu estava irritada, porra não tinha sossego nem para comer. Pior, marcava sua pele e ela regenerava, eu parecia que tinha sido espancada. Meus movimentos eram intensos. Ela gostava de brutalidade, eu seria bruta. Estocava devagar mas violentamente, estava cansada mas a deixaria dolorida, mesmo que por algumas horas. Seu corpo ia para frente quando eu entrava e quando eu saia a puxava para trás chocando sua bunda no meu quadril. Ela estava alucinada, com a testa apoiada no balcão, praguejando.
Mulher !!! Quando esse cio acabar, vai ter que me chupar muito depois da minha recuperação, além de comprar minha comida. Quando eu estava dentro sentia sua buceta mastigar meu pau intensamente causando uma dor gostosa. Passei a mão nas suas nádegas, tão brancas não vai fazer diferença se eu marcar. Não pensei duas vezes antes de acerta com um forte tapa sua banda direita. Ela gritou e sua lubrificação aumentou, bom sinal. Acertei o outro lado vendo a marca perfeita da minha mão.
Lauren levou a mão no seu clitóris e começou a fazer movimentos rápidos. Acertei mais tapas fazendo sua bunda ficar vermelha. Peguei sua perna direita e apoiei no banco que eu estava sentada. Ela ficou bem aberta. Levantei seu tronco, fazendo-a passar um braço pelo meu pescoço. Tirei sua mão do seu clitóris e substitui pela minha. Segurei na sua cintura, continuava estocando forte enquanto a masturbava. Ela acompanhava num rebolado sincronizado, gemendo como uma puta. Sua intimidade apertou meu pau e senti seu gozo quente escorrendo pela minha extensão. Sai de dentro dela ainda dura. Seu corpo estava meio mole, a peguei no colo.
_ O que você tá fazendo ? Perguntou ofegante.
_ Terminar o serviço. Cheguei no quarto a colocando em pé e subi na cama encostando na guarda.
Subia e descia minha mão pelo meu pênis ereto sendo observada por Lauren, dei um sorriso sacana e a chamei com o dedo.
_ Senta aqui. Ela devolveu meu sorriso e veio mais que rápido.
Encaixou ele na sua entrada e desceu devagar. Eu queria saber como depois de dias de sexo intenso ela ficava cada vez mais apertada. Gemi alto. Ela começou a dar reboladas certeiras do jeito que eu gosto. Encarei seu rosto e algo inédito estava acontecendo, suas presas apareceram e seus olhos estavam num vermelho intenso. C-A-R-A-M-B-A, não me morde. Arranhou meu abdômen e disse entre arfadas:
_ Eu adoro ele. Cravou suas unhas ali. Nem tive tempo de processar sua mudança de aparência, porque ela começou um sobe e desce frenético, sua intimidade molhada e pulsante me engolia. Eu apertei suas coxas subi para bunda ajudando nos movimentos.
_ E eu adoro ela. Pressionei meus dedos ali. Cheguei minha cabeça para frente e abocanhei um seio. Ela segurou minha cabeça nessa posição e gemia. Estava quase gozando, girei nossos corpos ficando por cima. Ela passou as pernas em volta da minha cintura enquanto eu estocava me puxou para um beijo cheio de língua, suas presas arranharam meus lábios. Enroscou suas mãos no meu cabelo e mandava eu ir mais rápido. Instantaneamente obedeci, sentia sua boca no meu pescoço fiquei com medo dela me morder, mas eu já sentia meu ventre formigando e minhas bolas se apertando, agora eu só queria gozar. Com movimentos intensos e descontrolados gemi alto e rouco quando gozei demoradamente, sentindo Lauren afundar suas unhas nas minhas costas chamando meu nome, sua buceta mastigou meu pênis e ela convulsionou bastante.
Cai em cima dela de olhos fechados com todo meu peso, minha regata encharcada. Estava esgotada não conseguia nem girar meu corpo para o lado. Ainda sentia a pulsação da sua intimidade no meu pau. Recebi um beijo nos meus cabelos e ela iniciou um cafuné gostoso antes de eu dormir.
