O Meu Tio (REVISÃO)

Melhor Noite

  Para tudo!!! O livro chegou a 1k♡♡♡♡♡. Rayssa, só um 1k e você já tá com fogo no rabo?
Mano 1k, pra mim é tudo eu achava que esse livro não chegaria nem a 500 visualizações. Bom, se eu estou comemorando aqui foi por vocês. Muito obrigado mesmo, e hoje vai ter capítulo duplo hehe!!!

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  Hoje acordei sorrindo, eu mim esqueci de tudo todos os meus problemas. Mim viro para o lado e sinto alguém fazer um cafune em minha cabeça.

  - Bom dia bebê. - Paulo sorri.

  - Bom dia. - Minha voz sai um pouco rouca.

  Ele sobe em cima de mim e puxa minha cabeça para sua colando nossos lábios.

  - O que está acontecendo aqui? - Leticia aparece na porta do quarto com seus grandes olhos arregalados.

  Paulo sai de cima rapidamente, se arrumando todo, e eu faço o mesmo.

  - Eu vou esquecer tudo o que vi aqui. Há, sua mãe ligou disse que era para você ir Sam. - Diz com os olhos cerrados.

  Quando não escutamos mas os seus passos gargalhamos.

  - Tenho que ir tchau. - Lhe dou um selinho.

  Desço as escadas e recebo olhares de Leticia sobre mim.

  - Não vai tomar café? - Grace pergunta.

  - Há, não. Minha mãe ligou preciso ir.

  - Sua mãe pode esperar, você vai dirigir e não pode ficar sem comer.

  Dou de ombros e mim sento na mesa, coloco café puro em minha xícara e um pedaço de bolo de cenoura. Grace sobe para chamar Paulo deixando somente eu e Leticia.

  - Mim conta tudo. - Exige.

  - Eu e o Paulo estamos namorando. - Fofoco.

  - Aí amiga, parabéns! - Ela me abraça.

***

  Estava na sala assistindo Viollett, quando Wagner chega mudadando de canal.

  - Quem você acha que é?  Aqui não é sua casa! - Grito.

  Ele mim joga no sofá e mim dá uma pancada em meu olho. Começo a mim contorce no sofá de dor.

  - Eu mando em você, eu mando na porcaria dessa casa! Então cala a boca! - Wagner mim joga no chão.

  Corro para meu quarto e tranco a porta, lágrimas incontroláveis ensopam o travesseiro.

  - Filha? - Minha mãe bate na porta uma só vez.

  - Oi? - Respondo enxugando as lágrimas.

  - O jantar está pronto, vem comer.

  - Obrigada, tô sem fome.

  - Você tá chorando... filha abre essa porta.

  - Não, não tô chorando. - Minto.

  - Irei guarda a janta para você, caso sinta fome.

  - Tá bom.

  Escuto seus passos na escada cessar e comeco a chorar incontrolavelmente e assim acabo adormrcendo...

***

  Acordo com um som de pedrinhas sendo jogados através da janela seguido de um "PSIU". Vou com receio até a janela, um homem alto e forte estava todo encapuzado. Logo o homem tira aquele capuz de seu rosto mostrando sua face. Paulo...

  - O que você está fazendo aqui? - Sussurro alto o bastante para ele escutar e baixo o suficiente para ninguém acordar.

  - Tava com saudades. - Diz com um sorriso torto. - Eu vou subir.

  - Como? Não dá para eu abrir a porta. - Comento já gostando da idéia.

  - Eu subo pela janela. - Sugeri.

  - A janela é alta demais vai acabar se machucando.

  Ele não mim da ouvidos e com um pulo pendura-se na madeira do telhado. Ele escala o telhado velho e escorregadio com muita calma. Até chega em minha janela, dou lhe espaço para ele passar.

  - Oi. - Digo envergonhada por estar somente de camisola.

  - Oi. - Mim puxa para um beijo calmo e demorado.

  - Você fugiu da sua casa?

  - Sim, mas por um bom motivo. - Ele sorri.

  - Shii, ninguém pode saber que esteve aqui. - Ponho o dedo indicador em meus lábios.

  Puxo ele para um pequeno beijo que se torna selvagemente. Nossas línguas ficam sincronizadas, como se estivessem dançando, ele mim joga para o ar fazendo eu passar minhas pernas em sua cintura, ele desliza sua mão por minhas costas e logo depois para minha coxa. Imagens horríveis vem em mente, pedidos de socorro, gritos...

  - Para! - Pulo de seu colo.

  - Desculpa, a culpa foi minha não sabia que estava preparada. Sou um idiota. - Ele começa a si xingar.

  Paulo vai até meu criado mudo e acende o abajur, deixando nos amostrar mais.

  - Seu olho está inchado o que foi isso? - Ele tenta toca mas não deixo.

  - Eu... eu me machuquei.

  - Você está mentindo? - Ele se aproxima.

  - Mim beija. - Peço. Eu tinha que esquecer o passado, iria acabar minha vida só por causa do Wagner?

  - Não tenta mudar de assunto.

  - Mim beija.

  Desça vez não deixo ele fala, colo seus lábios ao meu.

  - Você está pronta? - Diz entre beijos.

  - Sim...