A Nerd e o PlayBoy

Cap.3 - A Festa

Lauren

Estava observando Jacob na carteira ao meu lado, comentar sobre a tal festa que íamos hoje a noite, quando senti algo atingir minha mesa e pingar um pouco em minha calça preta. De imediato levantei com raiva, prensei com toda força que tinha na parede, quem havia derrubado o conteúdo em meus matérias, toda a sala olhava a cena e eu estava pouco me fodendo pra eles, aquilo já havia passado dos limites. Minha raiva era tanta que desferi um soco forte no nariz de Henry, sabia quem havia mandado ele fazer aquilo, a vontade que tinha era de bater mais ainda nele, havia destruído meus dois trabalhos e meus cadernos, além do meu livro de história que tive que juntar um bom dinheiro para comprar.

- Você está louca garota, foi sem querer. - disse Henry colocando a mão em seu nariz que escorria sangue e pingava em sua camisa branca.

- Foi sem querer o caralho garoto, você faz tudo que aquele idiota mimado manda. - disse em um tom alto fazendo todas da sala gritarem e assobiarem.

- Senhorita Hudson pra sala do diretor agora. - disse o professor me mandando pra fora.

Soltei Henry e peguei minhas coisas que estavam todas encharcadas, joguei dentro da minha mochila e seguir para a diretoria do colégio. Quando cheguei na recepção da diretoria, me joguei em uma cadeira e levei as mãos sobre a cabeça, me permitindo chorar, já não aguentava mais passar por isto todos os dias, hoje eu havia estourado e isto nunca tinha acontecido antes.

Passou um tempo, até enfim o diretor me chamar, entrei na sala do diretor e levei um belo de um sermão, mas uma suspensão de uma semana por ter batido naquele idiota, havia sujado minha ficha escolar por causa daquele idiota do Camilo Hernández. Peguei a suspenção, voltei pra minha casa, dando sorte pois meu pai já havia ido trabalhar e minha mãe tinha ido procurar emprego. Agora ficaria em casa por uma semana, por causa do Camilo e de suas idiotices, tinha vontade de mete a mão na cara daquele garoto, de uma forma que iria ficar minha mão por várias horas . Fui pro meu quarto, me deitei na cama, fiquei pensando como podia matar Camilo por algum tempo, sem deixar nenhum vestígio que fui eu, depois de muito pensar acabei pegando no sono.

Acordei algumas horas depois, com meu despertador tocando, tomei um rápido banho e coloquei minha roupa do trabalho, calça jeans preta, avental branco na cintura e uma camiseta rosa de gola, com o logo da lanchonete. Antes de ir, fui pra cozinha, fiz um misto quente e um copo de suco de laranja, engoli tudo rapidamente, então enfim fui trabalhar como sempre fazia. O emprego na lanchonete era cansativo, mas pra ajudar minha família, valia qualquer coisa. Quando o expediente acabou voltei pra casa, assim que botei os pés dentro da mesma, recebi uma bela bronca dos meus pais e depois eles me mandaram para o quarto, me colocaram de castigo por 1 mês, não tinha como ir a festa, mas do mesmo jeito eu iria, hoje eu só queria saber de me divertir.

Separei um vestido preto decotado, com a saia rodada bem sexy e salto alto vermelho claro, fui para o banheiro, tomei um banho rápido, pois estava quase na hora de Jacob vim me busca. Voltei pro quarto assim que terminei meu banho, me vesti rapidamente, fiz uma maquiagem forte pra noite, passei um batom vermelho sangue em meus lábios, me olhei no espelho e abri um sorriso. Não podia negar que estava linda e eu mesmo não me reconhecendo, escutei uma buzina, sabia que era Jacob, sai do quarto e andei pelo corredor na pontinha do salto, meus pais já havia se recolhido pra dormir. Mas como minha má sorte estava ativa naquele dia, meu irmão estava na sala, vendo um filme um tanto que adulto demais na TV.

- Onde você vai linda deste jeito maninha?. - perguntou tirando sua atenção da TV e olhando pra mim.

- Vou em uma festa não sei se volto hoje, não deixe a mamãe e o papai entrarem no meu quarto, se cumprir está missão dou 50 dólares pra você. - disse e escutei ele falar que aceitava, me despedi dele, sai pela porta e entrei no carro de Jacob, que estava lindo em uma calça preta colada ao corpo, camiseta azul marinho de gola um pouco agarrada e os cabelos estava passados gel bem arrepiados. - está gata em amigo, se não fôssemos amigos, te pegaria aqui neste carro agora mesmo. - disse abrindo um sorriso e colocando o cinto.

- Obrigado Lau, você também está linda, nem te reconheci, vai matar várias meninas de inveja e garotos do coração. - disse começou a dirigir até o local da festa.

Depois de vários quilómetro, Jacob entrou em um bairro bem rico da cidade, onde nunca havia vindo antes, olhei as várias casas e percebi que aquele não era somente o bairro rico da cidade era o mais rico de todos, olha que meu amigo, tinha os pais podres de ricos. Ele parou em frente a uma mansão e quando entrei na casa, fiquei boquiaberta com o tamanho que a casa era e também estava cheia de pessoas, algumas já estavam até bêbadas. Nós dois fomos dançar, na pista de dança, que tinha no meio da sala, passou um tempo e Jacob sumiu em meio a multidão então continuei dançando sozinha.

Já estava completamente bêbada, não sabia nem que dia era hoje se alguém me fizer está pergunta pra mim, um belo garoto se aproximou de mim, estava super sexy em uma calça jeans preta colada ao corpo com rasgado nós joelhos, camiseta branca com uma caveira no meio estilo justiceiro, jaqueta de couro preta e os cabelos estavam em um tupete bem arrumado. Ele pegou em minha cintura e começou a dançar comigo, dançávamos no ritmo da música encostados um no outro, quando ele me puxou pela cintura pra um beijo cheio de desejo, nossas línguas baralhavam uma guerra sem vencedor ou perdedor. O beijo foi ficando cada vez mais quente e com desejo, então ele me puxou escada a cima em meio aos tropeços de ambos de nós em procurou de um quarto livre. Demorou um pouco pra acharmos um, mas quando entramos ele trancou a porta e me jogou sobre a cama, eu não sabia o que estava fazendo.

Sou virgem, nunca havia feito nada com nenhuma garota ou garoto, eu sou bi, já havia ficado com ambos os sexos, mas somente beijos nada mais que isto, pra piora eu nem sabia quem era aquele garoto, não conseguia o reconhecer por conta do álcool. Ele retirou seu tênis e fez o mesmo com os meus saltos, subiu por cima de mim, começou a distribuir beijos pelo meu pescoço e chupões. De repente senti um volume grande, roçar sobre minha coxa, percebi o quão grande ele devia ser, fiquei um pouco assustada, mas depois não me importei mais. Somente os beijos que ele dava pelo meu pescoço, estava me deixando completamente molhada e cheia de desejo. Logo nós dois já estávamos completamente nus, ele ainda estava por cima de mim, senti novamente algo em minha coxa, mas desta vez um volume maior, olhei para baixo na direção que sentia o toque, pude ver que o garoto possuía um pénis bem grande e grosso, de início fiquei um pouco assustada com todo aquele tamanho e grossura. Mas estava tão bêbada que estava pouco me fodendo, que ele tinha um membro tão grande.

- Você quer que eu te foda?. - perguntou sensualmente em meu ouvido, com uma voz bem rouca o que me fez tremer.

- Me fode logo seu idiota gostoso antes que eu saia daqui. - disse e não demorou pra mim sentir um grande volume na minha entrada.

Respirei fundo e ele estocou de uma vez só sem dó alguma, me fazendo soltar um grito um pouco alto de dor que foi abafou com um beijo. Ele deixou seu pénis pressionado dentro de mim por alguns segundos, até enfim eu me acostumar com seu tamanho. Movimentei meu quadril devagar contra o dele, agora estava em busca de um contato maior, então ele começou os movimentos de vai e vem, que no começo estavam devagar mas pedi para ir mais rápido. Suas estocadas começaram a ser cada vez mais forte, seu membro ia cada vez mais fundo dentro de mim, minha boceta estava ficando cada vez mais encharcada, me fazendo soltar gemidos ainda mais altos. Depois de fortes estocadas, não demorou muito pra ambos de nós chegarmos ao clímax juntos, eu me derramando nele e ele se derramar dentro de mim.

Fizemos sexo por mais algumas horas, até ambos de nós cairmos sem forças na cama. A última coisa que me lembro, foi dele me desejando boa noite e eu caindo no sono profundo sobre o seu peitoral.

[...]