VIII.

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Um toque.

Bastou um toque para que meu corpo entrasse em combustão e explodisse em chamas. Já devia ter me acostumado com suas preliminares bem elaboradas, mas minha nossa, ele sempre se superava. Mordi o lábio jogando a cabeça para trás quando sua língua quente deslizou pela minha intimidade, lambendo toda a extensão até chegar ao meu clitóris, onde apertou entre os lábios dando uma bela chupada. Meu corpo tremia extasiada de prazer, ele sabia o que fazer e fazia muito bem. Seus lábios envolvia minhas vagina mordiscando os lábios e sugando levemente, parando na entrada e imitando uma penetração, era delicioso. Em um movimento rápido de se pôs sobre mim em meio às minhas pernas, direcionou meus joelhos ao alto, se encaixando com as pernas embaixo das minhas, roçando nossas coxas. Uma de suas mãos estava ao lado da minha cabeça, enquanto a outra segurava seu membro ereto forçando a minha entrada lentamente. Ele não me olhava nos olhos, estava concentrado no que fazia e sinceramente eu adorava isso. Prendia o lábio entre os dentes encarando meus seios expostos. Sem qualquer aviso deslizou para dentro de mim de uma vez penetrando fundo, gemi alto apertando os dedos na pele da sua cintura.

-Oh! - murmurei fechando os olhos e rangendo os dentes. Seu pau deslizou pra dentro de mim novamente arrancando outro gemido, desta vez ele parou dentro de mim, minha intimidade o mastigava sentindo toda a extensão do seu membro me dominando.

-Você é tão...- ele murmurou e eu abri os olhos o encarando. - Minha nossa! - exclamou buscando pelos meus lábios faminto.

Tão quente como o beijo fora suas entocadas seguintes, se afundando em mim em um ritmo que só nós poderíamos compreender. Não era a minha primeira vez, talvez a terceira, no entanto dessa vez era bem melhor do que eu me lembrava, invés daquela ardência incomoda, tudo que eu sentia era prazer. Ele metia sem parar, acertando pontos dentro de mim quem nem sabia que existiam. Meus seis rígidos indicavam o quão excitada estava, o quanto mais ele me fudia, mais eu queria. Devo ter alcançado o ápice da loucura sem perceber.

Abracei seu corpo fraquejando com a sensação do bico dos meus seios em encontro ao seu peito quente e ofegante. Suas mãos seguravam minhas cabeça ao afundar seu rosto no vão do meu pescoço, ele não dizia nada, apenas gemia e murmurava entre beijos na minha pele. 

Em outro momento meus joelhos estavam sobre a areia molhada, assim como minhas mãos, estava cansada, mas não o suficiente para parar por ali. As minhas costas ele pincelava minha entrada com o liquido do meu primeiro orgasmo. Seus dedos entravavam em mim  fazendo um movimento de vai e vem lento, por vez ele brincou com o polegar no meu buraco virgem causando um extremecimento repentino, não imaginava que poderia sentir tanto tesão naquela área. Seu pau deslizou pela minha coxa subindo até minha vagina. Suas mãos firmes e um pouco frias por causa da água agarraram minha cintura com força enquanto o mesmo esfrega seu membro em mim, eu pulsava em excitação e aquele maldito brincava comigo. 

Olhei por cima do ombro e ergui uma mão segurando a sua e dando um beliscão, ele riu divertido me deixando um pouco irritada, mas não por muito tempo. Se enterrou em mim, batendo com tudo contra a minha bunda. Fechei as mãos no chão segurando o corpo. Ele continuou fazendo ecoar o barulho das nossas peles se chocando, dava entocadas fortes saindo e entrando dentro de mim com uma facilidade e agilidade impressionante, em contra partida sentia suas bolas batendo na minha intimidade, era estranho e delicioso ao mesmo tempo. Mais forte eu pedi, e ele obedeceu. Agarrando meu seio com uma mão e apertando minha cintura com a outra ele meteu mais forte e mais forte, intercalando as intocadas com leves tapas na minha bunda.

Uma onda de ergia inflou por todo meu corpo, quebrando todas as barreiras da minha sanidade. Minha virilha dava espasmo que ecoavam por todo meu corpo me deixando leza, até me libertar em um gemido alto, em uníssono como o dele que juntamente a mim caia de volta ao chão.

Página Vinte SeisOnde histórias criam vida. Descubra agora