Karla Camila

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Holaaaaa!

Nem pergunto como estão, porque depois da dose dupla de Camila Cabello ninguém pode estar mal, inclusive: HAVANA, EU TE VENERO.

Pois bem, eis que o grande momento chegou. Alguém aí quer verdade, então toma a verdade! Desejo que tombem muito, que encaixem as peças do quebra-cabeça e que mais teorias sobre os próximos passos continuem em ebulição nessas cabecinhas.

Ah, tem uma música instrumental muito poderosa para dar O drama e o toque especial no capítulo, se quiserem deixem-a no repeat o capítulo todo.

Vamos lá.


EDIT2020: Nenes, Pleasure está concorrendo a esse top 50 de fics, eu ficaria muito lisonjeada se pudessem VOTAR nela viu https://t.co/vh3eZaf6jt?amp=1

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[PLAY – E.S. Posthumus - Nara]

https://open.spotify.com/track/47vFyxAv24QxAOfdMuE3oV

Ariana abriu seus olhos, ciente de que alguma coisa havia a feito despertar. Em sua profissão, mesmo dormindo, eram treinados para estar sempre atentos. Mesmo trabalhando fora do campo de ação extrema, como eles costumavam a denominar os agentes de missões corpo a corpo com arma de fogo, a atenção, o tato e o sexto sentido contavam mais do que quaisquer outras coisas.

Sentou-se, afastando os cabelos de seus olhos, mirando o relógio que em menos de uma hora voltaria a despertar.

Não demorou mais que alguns segundos para encontrar o real motivo de seu despertar.

Deixou de respirar, afastando imediatamente o lençol de seu corpo, com seus olhos bem abertos e assustados tornando-se imediatamente cristalinos.

Não se aproxime. – Foi o que ela disse e no mesmo momento Ariana congelou-se, com seu coração aos saltos. Suas pernas tornaram-se trêmulas assim como suas mãos. Seus medos tomaram forma... A forma de Camila. Porque ela era quem estava ali, Ariana sabia disto. – Não se aproxime porque eu acredito que posso matá-la com as minhas próprias mãos.

Ariana deixou de respirar, conseguindo visualizar com perfeição o estado no qual ela se encontrava.

Levou as mãos trêmulas aos seus lábios, negando com a cabeça ao sentir a força daquele olhar repleto de ira, desgosto e desprezo atingindo-a com a mesma força de uma bala.

– Não concordei com isso. Desde o primeiro momento eu... Camila. – Soluçou, tentando se aproximar, deixando de caminhar ao perceber novamente o alerta naquele rosto profundamente assustado, confuso, tão avermelhado e banhado por grossas lágrimas.

Jamais havia visto semelhante expressão.

Nem mesmo quando tudo havia acabado, nem mesmo quando Sofia havia partido.

Por quê? – Levou suas mãos trêmulas contra seus olhos, assustando Ariana por sua extrema e incomum palidez. – Eu fiz o meu trabalho. Eu fiz o que deveria ter sido feito. – Fechou seus olhos dolorosamente, despejando outras grossas lágrimas. – Por que me jogou diretamente nos braços dela? O que eu fiz para merecer tamanha falta de consideração?

– Permita que eu me aproxime para que possamos conversar.

Camila negou com a cabeça, tocando seus cabelos, seu rosto.

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