Capítulo - 22

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Pov Lauren

No dia seguinte

Acordei com meu celular tocando, peguei o mesmo que estava do lado meu lado na cama. Olhei para o visor. Era Vero.

Ligação ON

— O que foi? – perguntei bufando.

— Você topou o que Lauren? O exército? – perguntou curiosa.

— Sim, Vero! – revirei os olhos.

— A tia já sabe?

— Não, eu acordei agora, quando ela chegar do trabalho vou conversar com ela sobre.

— Tomare que ela aceite, já já eu chego aí!

— Tá!

Ligação OFF

Joguei o celular na cama e voltei a dormir.

(…)

Depois de Vero ter pulado em cima de mim enquanto dormia, e nós ter quase se matado, pois eu odeio quando ela faz isso, estava tudo bem.

— Cara eu já tô até imaginando como vai ser o máximo! – disse e eu a olhei confusa.

— O que? – ela revirou os olhos.

— O exército!

— O máximo é, vai ser muito é sofrido isso sim. – disse e ela deu de ombros.

— Foda-se! – disse e eu achei graça da cara que ela fez.

— Mais e aí? Você e a Lucy? – perguntei e ela fechou a cara mais ainda.

— Foda-se ela também, não posso fazer nada, a Keana é minha prima e não vou ignorar ela só por causa de uma briga causada entre elas que eu não tenho nada a ver. – disse e eu concordei. — Amanhã vamos na casa de Dinah? Tenho certeza que a tia Clara vai deixar você se alistar, daí vamos nos despedir dela, ela virou uma amiga de verdade pra nós! – disse sorrindo.

— Então tá né. – só não espero encontrar quem eu quero muito lá, completei em pensamento.

— Ei vem cá? Você já viu o tal amigo da Tay? – Vero perguntou mudando de assunto.

— Não, não faço a mínima ideia de quem seja. Nunca vi ela com nenhum garoto, só as amigas dela. – disse e Vero concordou dando de ombros.

— Tô com fome! – exclamou Vero fazendo uma careta.

— E o que eu tenho a ver com isso? – perguntei e ela revirou os olhos.

— Você é minha empregada, tem que fazer um lanche pra mim agora. – disse se gabando e levantando do sofá.

— Coitada, se você for esperar que eu faça, pode ficar aí sentada, levanto daqui nem morta. – disse e deitei no sofá. Ela gargalhou.

— Vamos sua preguiçosa, não faz nada, vamos fazer um lanche! – disse me puxando pelo braço.

— Vero você é muito chata! – bufei levantando contra gosto.

— Também te amo. – disse sorrindo, revirei os olhos.

(…)

O dia tinha passado muito rápido. Já tinha anoitecido e Vero continuava na minha casa, me infernizando, ela não tinha nada pra fazer, só encher meu saco mesmo.

Estávamos assistindo um filme de ação, Tay tinha chegado da escola e saído com suas amigas para o shopping, Chris estava no seu quarto jogando videogame.

Unrequited Love (Camren G!p)Onde histórias criam vida. Descubra agora