Capítulo 12

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Era um sábado, cerca de três da manhã, hora perfeita para encontrar várias vadias pelas esquinas com seus cigarros e garrafas, sorrindo alegremente em busca de diversão.

Uma profissional era tudo o que precisava, não estava disposto a matar todas amigas a volta apenas para pegar uma única presa, a verdade é que eu queria algo fácil, talvez esteja me tornando preguiçoso. Não gosto de pensar que minha urgência é voltar para o conforto do nosso lar.

Passei por inúmeras prostitutas, toda enfileiradas em um longo muro branco, sorte minha enxergar muito bem mesmo a noite, eu precisava de uma em particular, para montar meu corpo perfeito, eu precisava de um braço longo sem nenhuma marca, e aquela loira com uma mini saia preta parecia ser a minha Barbie perfeita.

Abri a porta do carro e a safada pulou dentro sem nem mesmo negociarmos o preço.

— Vindo de alguma festa? — Ela perguntou ao me ver de máscara.

— Na verdade, vamos para uma agora — respondi.

A idiota sorriu, achando que eu me referia a uma festa particular, sim teríamos uma festa particular, mas somente eu iria me divertir. Ao menos era o que eu pensava que seria.

Disse a ela para abrir minha carteira e pegar o que quisesse pela noite. Ela arregalou os olhos ao ver várias notas e isso foi bom o suficiente para não me dar trabalho, mesmo quando meu carro se perdeu no emaranhado de curvas que levava ao meu esconderijo. Ela acreditava que eu deveria ser algum tipo rico e pervertido, disposto a pagar qualquer coisa por diversão. De certa forma ela estava certa, sou rico e pervertido, mas não estou disposto a pagar coisa alguma, mesmo porque, mortos não precisam de dinheiro.

Assim que parei o carro, examinei a casa pela janela, Diana deveria estar dormindo. Todas as luzes que deixei apagadas estavam como as deixei. E isso era ótimo, eu não tinha nem ao menos cogitado a hipótese de ter que explicar o que fazia com uma mulher em meu carro caso o remédio não tivesse surtido efeito.

— Não vamos descer? Ou prefere ficar aqui mesmo?

A idiota disse descendo a mão pela minha calça e isso me causou uma repulsa tão grande que estava pronto para matá-la ali mesmo.

Deixe-me explicar exatamente do que se trata essa repulsa. Não tenho nenhum problema, antes que pensem demais, e sim eu gosto de mulher, mas as prefiro mortas. O que eu odeio são esse tipo que se vendem por dinheiro, mas as que odeio ainda mais são as que o dinheiro não pode comprar após verem meu rosto. E eu sabia que essa seria uma dessas.

Por esse motivo eu já havia preparado um lenço com clorofórmio. Adoro os olhos apavorados ao me verem sem máscara, assim que a retirei e olhei para ela, a garota pareceu paralisada, nem gritar ela gritou. Melhor para mim, a fiz dormir rapidamente com o lenço encostado em seu nariz, recoloquei a máscara e a carreguei para fora do carro, com bem menos cuidado do que carreguei Diana, devo confessar.

 Melhor para mim, a fiz dormir rapidamente com o lenço encostado em seu nariz, recoloquei a máscara e a carreguei para fora do carro, com bem menos cuidado do que carreguei Diana, devo confessar

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Com amor, Jeff the KillerOnde histórias criam vida. Descubra agora