Maktub - O escrito pelo destino jamais será apagado ...

Capítulo 62

William

Eu nunca tinha falado assim .
Era como se eu desconhecesse as palavras e só me desse conta da existência delas assim que chegou aos meus ouvidos que ela gostava assim e eu a partir de hoje também porque é surreal segurar seu cabelo enquanto vou impulsionando o pênis tão fundo que a deixa corada .
- Eu vou gozar - Mas a conhecendo ao invés de separa - la eu só puxei seus cabelos entrando todo de uma vez .
Dessa vez inteiro e sentindo - me tão másculo que somente deixei o orgasmo chegar violento começando da espinha e perpassando todo o músculo até sair pela cabeça do pau .
- Toma minha porra cachorra - Mandei saindo logo depois para vê - la antes que pegar ar engolir cada centímetro daquele líquido na sua língua e limpar os cantos da boca .
- Agora é minha vez - Falei
levantando - a pelo braço e encostando contra a porta .
- Sem gritar ou gemer putinha - Mandei segurando seu queixo .
- E se eu não conseguir obedecer ? - Sabíamos que ela não ia .
- Eu vou ter que dar - lhe um pequeno corretivo - Expliquei passando a mão por sua bunda suavemente até estalar um tapa ali a arrancando um suspiro .
- E se eu conseguir me conter ? - Perguntou.
- Eu vou te conceder algo que queira - Eu não precisava dizer ou pensar no que resultaria porque sabia que ela não ia se conter então somente rasguei a calça de pijama e depois a calcinha e a penetrei .
- Eu gostava desse pijama - Choramingou depois de buscar um fôlego de uma vez só .
- Mais do que gosta quando fodo você ? - Perguntei levantando sua perna até apóia - la no meu ombro .
- Você sabe que não meu gostoso - Disse mordendo o lábio assim que eu estoco em seu interior resbaliço e apertado .
- Então geme para mim Bela - Ela fez que não e isso só me deu vontade de demonstrar a ela como eu sou quem manda e ela aceita do jeito que ela gosta então fui levantando suas mãos até prende - las acima da cabeça sobre seus protestos até cobrir sua boca na minha em um ritmo frenético entre suas pernas me deliciando do calor daquela umidade irresistivel fazendo a madeira da porta ranger .
- Será que aguenta ? - Indaguei.
- Se não aguentar cai - Falou mordendo meu mamilo me arrepiando mais .
- Outra vez - Mandei e ela repetiu observando meus dentes cerrarem em puro prazer .
Deixei uma das mãos apenas em nosso agarre e desci a outra até sua cintura afim de mover - me com mais precisão naquele corpo que era minha loucura .
Fui baixando a cabeça e comecei a chupar seus seios rijos tomando meu tempo em explorar de um a outro primeiro com lambidas em volta da auréola e depois mordidas puxando entre os dentes ela somente em resposta mordia a mão que consegui escapar e a fitei tentando abafar os gemidos .
- Você é uma putinha trapaceira Bela - Falei subindo dos seios que foram meu deleite por longos segundos ao colo no qual distribui beijos e então ao pescoço que lambi com gosto até atrás da orelha .
Mordi o lóbulo .
- Tira a mão - Mandei e ela fez que não .
- Bela... - Repreendi como de costume mas ela não fez menção de baixar a mão .
O segundo estalo no outro lado foi bastando audível ...

Maite

Senti o ardor tomar conta do local que ele logo tratou de acariciar cuidadoso e sedutor sem perder o olhar .
Eu sentia o gozo chegar ao borde e achava que de repente ia cair mas então ele deixava de ser exigente e ria no meu beijo do meu desespero em querer a liberação .
- Eu vou fazer você gritar putinha - Toda vez que ele repetia o última eu tinha certeza que o coração ia dando mais um solavanco descompensado .
- Não vai - Eu também sabia jogar .
Só não sabia era perder o jogo .
Então em provocação apenas segurei seu bumbum quando ele entrou fundo fazendo até a porta dar um brinco.
O poder que irradiava dele me assustava mas me fazia querer ser o jogo .
Seu jogo .
Mas não somente isso mas a segurança de seu corpo no meu me proporcionando leves espasmos toda vez que o sentia pulsando dentro de mim em sua glória e desinibição .
- Você fica ainda mais gostosa quando reluta Bela - Declarou descansando a cabeça no meu pescoço para alçar minha outra perna ao redor da minha cintura .
Eu não conseguia mais olhar nossos corpos unidos pois mais um estímulo sensorial e tinha certeza que cairia num gozo copioso e alto e eu realmente ia tentar lutar contra isso até o momento isso somente não era suficiente para impedir o sobresalto da curiosidade em meu peito então abri os olhos até então fechados tão forte para vê - lo prendendo minha mão contra a porta de madeira no alto da cabeça e sua outra a descansar na cintura enquanto fodia - me completamente a sua mercê entre gemidos roucos provindos de seu peito e arrematadas intensas de seu pau .
- Porque tão teimosa ? - Indagou soltando a minha última mão e junto com a outra cobri a boca .
- Assim não - Reclamou mordendo dedo a dedo bem devagar tira - los da minha boca .
Cada mordida enviando uma diferente mensagem aos meus nervos porém no final era como se fossem a mesma coisa .
"É hora de se deixar ir "
Mas a cabeça ia relutando até o momento que senti suas mãos encontrarem - se por meus seios aumentando drasticamente a zona de estímulo reduzindo as chances de resistir a zero então apenas deixei acontecer diante dos seus beliscões e seu jeito de mexer dentro do meu corpo .
Em um último ato de bravura mordi seu peito para abafar como pude um gemido no momento em que toda a realidade começou a virar um amontoado de coisas turvas e sem o menor sentido pois tudo o que presenciava era seu agarre possessivo e sério quando senti o corpo tremer quase tanto a porta velha e o olhar vacilar na luz enquanto eu marcava sua pele abafando meu quase rugido transmissor das sensações ineterruptas proporcionadas pelas sucessivas vezes que foi me atingindo fundo até gozar derrubando a maldita porta enquanto estocava até sair a última gota de sêmen .
- Droga - Eu falei estarrecida mas tive que rir da sua expressão surpresa .
- Você tem que voltar a ser meu príncipe ou então se continuarmos nessa não sobra móvel - Dessa vez ele passou a mão no rosto e riu me levantando .
- Você não precisa de móveis porque vai viver comigo - O olhei com a interrogação estampada no rosto que antes só denotava satisfação .
Mas isso foi a um segundo atrás , então ...
- E porque você não vem morar
aqui ? - Quis saber indo em direção ao quarto passando o mais discreta possível por Malu me cobrindo como pude até o quarto com William em meu encalço .
- Ah Bela ... - Começou e não precisava ouvir o final para saber que lá íamos nós a mais uma de nossas habilidades além de sexo incrível e marginal (por depredação de patrimônio): Dar murro em ponta de faca ...